A PARADIPLOMAZIA COME STRADA VERSO IL PLURIVERSO

ESAME DELLE PROPOSTE DI RETE SUBNAZIONALE IN ALTERNATIVA ALLA MODERNA STRUTTURA DELL'ORDINE INTERNAZIONALE

Autori

Abstract

Attualmente, le relazioni internazionali rimangono fondate sull'imperialismo e la colonialità, denotando l'egemonia e l'omogeneizzazione normativa e istituzionale dal Nord globale. Un esempio di ciò può essere visto nello stesso modello di rappresentanza statale, centrato sul potere esecutivo, che ignora la capacità di altre unità statali e attori non statali di partecipare equamente a livello internazionale. Pertanto, dagli approcci del terzo mondo al diritto internazionale, la paradiplomazia è considerata un possibile meccanismo di emancipazione, in quanto entità subnazionali, quando rappresentano organismi viventi e plurali come città e regioni, sembrano svelare richieste derivanti da voci taciute, portando proposte di cambiamento di stato e modelli decisionali internazionali. In quest'ottica, questo testo si propone di verificare se la paradiplomazia possa costituire un meccanismo capace di promuovere un pluriverso. Si intende, quindi, indagare se proposte di reti subnazionali, che contestano la struttura dell'ordine internazionale, presentino le condizioni per modificarlo, attraverso casi di studio, metodologia esplorativa e tecniche di ricerca documentale e bibliografica.

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Biografie autore

Tatiana Cardoso Squeff, Universidade Federal de Uberlândia

Doutora em Direito Internacional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com período sanduíche junto à University of Ottawa. Professora permanente do Programa de Pós-graduação em Direito e professora Adjunta de Direito Internacional da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Expert brasileira nomeada pelo Ministério da Justiça/SENACON para atuar junto à Conferência de Direito Internacional Privado da Haia - HCCH, no 'Projeto Turista"; Líder da linha de pesquisa Direito Internacional Crítico (DICRÍ) do Grupo de Estudos e Pesquisa em Direito Internacional (GEPDI) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Joséli Fiorin Gomes, Universidade Federal de Santa Maria

Doutora em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora permanente do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Co-líder do Grupo de Estudos em Instituições e Processos Decisórios nas Relações Internacionais (GEIPRI) da UFSM; Pesquisadora vinculada à linha de pesquisa Direito Internacional Crítico (DICRÍ) do Grupo de Estudos e Pesquisa em Direito Internacional (GEPDI) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Pubblicato

2021-12-03