EL PLURALISMO JURÍDICO Y LA CONTRAHEGEMONÍA DE LOS RESTANTES PUEBLOS QUILOMBOLAS

Autores/as

  • Antonio Carlos Wolkmer Autores: Antônio Carlos Wolkmer Júlio César Lopes
  • Júlio Cesar Lopes

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcj.v7i17.857

Palabras clave:

Pluralismo jurídico insurgente, Contra-hegemonia, Emancipação, Remanescentes de Quilombo./Keywords, Legal pluralism, Insurgent law, Counter-hegemony, Emancipation, Quilombos remnants./Palabras clave, Pluralismo legal insurgente, Contrahegemonía....

Resumen

El presente texto tiene por objeto presentar un breve debate sobre algunos aspectos del Pluralismo Jurídico Insurgente que implica la contra-hegemonía de los restantes pueblos quilombolas. Así pues, trata de destacar entre sus objetivos: a) cómo se establece la normatividad insurgente, sus aspectos y sus caminos; b) demostrar que desde África hasta la actualidad el pueblo negro pasa por constantes luchas contra un sistema de dominación. En este sentido, esta investigación busca responder a la siguiente pregunta sobre la posibilidad de entender la pluralidad normativa insurgente como la praxis constante y contrahegemónica de cinco siglos de los pueblos negros. El método de enfoque utilizado fue el deductivo y el procedimiento el monográfico, con la técnica de la investigación bibliográfica, con énfasis en las obras nacionales y extranjeras. La discusión teórica y su problematización comprenderá, estructuralmente, tres momentos: el primero sobre el pluralismo jurídico del tipo insurgente, el segundo sobre la diáspora negra y el tercero, está representado por la insurgencia en oposición a los colonizadores europeos de África. Los descendientes de africanos han experimentado un nuevo nombramiento por parte de los colonizadores europeos llamado negro. Referencia al color que trajo la separación y la desigualdad. La visión europea que parte de la perspectiva de su historia y cultura ha irradiado al mundo la inferiorización y neutralización, quedando a cargo de estos pueblos desde la expansión colonizadora hasta el presente, resistir para rescatar y mantener su identidad, proteger a sus comunidades y a sus pares, en una búsqueda ininterrumpida de emancipación.

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Biografía del autor/a

Antonio Carlos Wolkmer, Autores: Antônio Carlos Wolkmer Júlio César Lopes

Antonio Carlos Wolkmer: Professor dos Programas de Pós-Graduação em Direito da UNILASALE-RS (Mestrado e Doutorado em Direito), da UNESC-SC, onde coordena seu Mestrado em Direitos Humanos e o Grupo de Estudos NUPEC, e  da UFSC (colaborador titular aposentado). Doutor em Direito. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros (RJ). É pesquisador nível 1-A do CNPq, e consultor Ad Hoc da CAPES. Membro da Sociedad Argentina de Sociologia Jurídica. Igualmente integrante de GT – ‘Crítica Jurídica y Conflictos Sociopolíticos”, da CLACSO (Buenos Aires/México). Member International Political Science Association (IPSA, Canada) and of the Research Committee on Sociology of Law (RCSL). Professor visitante de Cursos de Pós-graduação em várias universidades do Brasil e do exterior (Argentina, Peru, Colômbia, Chile, Equador, Venezuela, Costa Rica, México, Espanha e Itália).  Autor de diversos livros, dentre os quais: Constitucionalismo Latino-americano. Tendências Contemporâneas. (Co-organizador). Curitiba: Juruá, 2013; História do Direito. Tradição no Ocidente e no Brasil. 11ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019; Introdução ao Pensamento Jurídico Crítico. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2015; Pluralismo Jurídico – fundamentos de uma nova cultura no direito. 4ed. São Paulo: Saraiva, 2015. E-mail: acwolkmer@gmail.com

Júlio César Lopes: Professor do Curso de Direito da UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense. Mestre em Direitos Humanos e Sociedade e integrante do Grupo de Pesquisa NUPEC, da UNESC-SC. Advogado. E-mail: jclopes@unesc.net

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Publicado

2020-08-14 — Actualizado el 2021-03-31

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