O mapa cultural:um exercício de memória e demarcação de territórios
DOI:
https://doi.org/10.22409/re.v8i0.1759Palavras-chave:
Cultura, Educação, Território, FronteirasResumo
O artigo discute a necessidade e a utilidade dos mapas culturais como ferramenta de gestão da Escola de forma a intervir no território ocupado pela instituição. Para isso, lança mão dos conceitos de densidade material e social em Durkheim e das fronteiras culturais propostas por Alfredo Bosi para entendermos as possibilidades de mobilização dos grupos nos territórios que lhes é dado. Assim posto, os mapas culturais não devem ser apenas inventários, mas possibilidades de conhecimento e reconhecimento de territórios e identidades, exercício de poder, roteiro de vida de indivíduos e grupos, exercício de memória e de Democracia, tornando-se capaz de redefinir e requalificar espaços de forma a valorizar as culturas locais como partes e participantes da cultura da cidade, dando visibilidade a todos os seus cidadãos, indistintamenteDownloads
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