TEMPOS METROPOLITANOS NA AMAZÔNIA: Olhando Belém, enquanto a canoa desce o rio

Autores

  • Luiz Soares Mendes Universidade Federal Fluminense

Resumo

“Olhando Belém enquanto a canoa desce o rio”, é o refrão de uma canção de Nilson Chaves (cantor e compositor paraense), chamada Olhando Belém. A música fala sobre a capital da Amazônia na visão dos Paraenses. Utiliza-se, então, o trecho da música como subtítulo dessa visualidade por observar que a visão dos prédios a partir do rio, gera complexidades e estranhezas. O moderno sobrepondo o natural, juntando-se e alterando essa visão.

É uma complexidade entre moderno versus tradicional: prédio – palafita, carro – canoa, urbano – ribeirinho, artificial – natural. As estranhezas decorrem do tempo do rio diferente do tempo da cidade, dos grandes edifícios modernos, frutos da alta tecnológicos diante da floresta e do rio. Tentou-se revelar tais vivencias com as imagens.

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Biografia do Autor

Luiz Soares Mendes, Universidade Federal Fluminense

Graduado (Licenciatura/Bacharelado) e Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Pará. Atualmente doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense. Pesquisador na área de geografia humana, com enfase na urbanização da Amazônia, com experiência e habilidades em planejamento urbano e regional, em produção e gestão do espaço urbano, em produção e composição de periferias das cidades Amazônicas e em metodologia da pesquisa e do trabalho científico.

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Publicado

2015-12-30

Como Citar

MENDES, L. S. TEMPOS METROPOLITANOS NA AMAZÔNIA: Olhando Belém, enquanto a canoa desce o rio. Ensaios de Geografia, v. 4, n. 7, p. 86-87, 30 dez. 2015.

Edição

Seção

Visualidades