PRESERVAR É RE-EXISTIR
A luta das comunidades caiçaras da Península da Juatinga com a presença e a ausência do turismo durante a Pandemia de Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.22409/eg.v7i13.47113Palavras-chave:
territórios caiçaras, turismo de base comunitária, covid-19Resumo
Durante a pandemia de COVID-19 as comunidades caiçaras da Península da Juatinga se viram na necessidade de re-existir para sobreviverem ao perigo de contaminação pelo novo coronavírus. Entretanto, os turistas que no momento são a maior ameaça da propagação do vírus também são a principal fonte de renda dos comunitários, que viram a necessidade de fechar os seus territórios. Dessa forma, o presente trabalho busca entender, através dos boletins epidemiológicos divulgados pela prefeitura de Paraty, a efetividade da organização comunitária caiçara ao fechar seus territórios e conter a propagação do SARS-CoV-2 durante o período de isolamento social.
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