A Educação Ambiental na Educação Infantil: metodologias utilizadas e sua importância na formação de agentes multiplicadores

Daysianne França da Silva Gomes; Kadydja Karla Nascimento Chagas

doi:10.22409/resa2024.v17.a65956

Autores

Daysianne França da Silva Gomes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil https://orcid.org/0000-0002-6129-3420
Kadydja Karla Nascimento Chagas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil https://orcid.org/0000-0002-1563-3682

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2024.v17.a65956

Palavras-chave:

Educação Ambiental, Educação Infantil, ações pedagógicas

Resumo

A Educação Ambiental (EA) é necessária em todos os níveis da educação escolar, pois o conhecimento a respeito do meio ambiente contribui para a sua preservação, bem como a utilização sustentável dos seus recursos. Dentro dessa perspectiva este trabalho objetiva fazer um diagnóstico, através de pesquisa bibliográfica e documental, das ações pedagógicas de EA que podem ser desenvolvidas com escolares da Educação Infantil. Além disso, apresentar o histórico da EA, sua chegada no ambiente escolar e Educação Infantil e inferir como, apropriados desse aprendizado, os estudantes podem se transformar em agentes conscientes e multiplicadores de EA. É crescente o número de obras que apresentam diversas metodologias e ações pedagógicas voltadas para aplicação da EA nas escolas, neste artigo trazemos algumas sugestões de metodologias de diversos autores, que apontam a fundamental importância de estimular os alunos a serem agentes multiplicadores, fazendo com que percebam que a divulgação dos conceitos aprendidos é importante para melhorar a qualidade de vida de todos. O contexto escolar deve contribuir para que o aluno compreenda a realidade em que vive, e passe a trabalhar sobre elas na perspectiva de meios de produção e consumo mais ecológicos e de uma sociedade mais justa. Trabalhar com EA é bastante desafiador, mas ao mesmo tempo prazeroso e para ser efetiva, medidas devem ser tomadas como, por exemplo, debater sobre processos de consciência ambiental na sociedade como um todo, sendo assim a escola torna-se o lugar mais propício para trabalhar a EA.

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Biografia do Autor

Daysianne França da Silva Gomes, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil

Formada no Técnico Integrado em Montagem e Manutenção pela instituição de ensino CENEP - Senador Jessé Pinto freire (2012), Técnica subsequente em Controle Ambiental pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte (2015, graduada em Ciências Biológicas modalidade licenciatura pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2017) e Pedagogia pela Pelo Centro Universitário UniDomBosco, Pós-Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte (2018). Mestra em Ciências Ambientais pelo PGGUSRN / Instituto Federal do Rio Grande do Norte e Professora permanente de Ciências Biológicas na SEEC/RN.

Kadydja Karla Nascimento Chagas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil

Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN. Pós-doutora em Ciências Sociais pela Universidade do Minho (2020) e em Educação Profissional pelo IFRN (2021). Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2014). Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2007. Especialista em Fisiologia do Exercício pela Universidade Veiga de Almeida/RJ. Graduada em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2001). Atualmente é vice-líder do Observatório de Políticas em Educação Profissional do IFRN- OPPEP/IFRN. Tem experiência na área de Educação, Educação Física e Meio Ambiente, com ênfase nos seguintes temas: lazer, esporte, ludicidade, formação e autoformação profissional.

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