Investigando teórica e empiricamente a indeterminação da metáfora
Palavras-chave:
Metáfora. Indeterminação. Polissemia. Leitura. ParáfraseResumo
Neste artigo, defende-se que não há uma paráfrase ideal para um enunciado metafórico. Uma metáfora é vista como indeterminada, e observa-se que esse aspecto da metáfora não tem sido explorado pelos pesquisadores do tema. Para mostrar o caráter indeterminado da metáfora, foi realizada uma investigação empírica, com metodologia qualitativa, na qual estudantes pensavam em voz alta, e em grupo, sobre um poema. As conclusões da análise são que um enunciado metafórico herda parte da indeterminação literal das palavras que são veículos da metáfora, e que a metáfora não é um tipo específico de indeterminação, mas se comporta ora como um tipo (por exemplo, polissemia), ora como outro tipo (por exemplo, ambiguidade).
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
AUTORIZAÇÃO
Autores que publicam em Gragoatá concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos e cedem à revista o direito à primeira publicação, simultaneamente submetido a uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite o compartilhamento por terceiros com a devida menção ao autor e à primeira publicação pela Gragoatá.
Os autores podem entrar em acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada da obra (por exemplo, postá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Gragoatá.
A Gragoatá utiliza uma Licença Creative Commons - Atribuição CC BY 4.0 Internacional.