FLUTUAÇÃO GRÁFICA ENTRE “SENÃO” E “SE NÃO”: CONSIDERAÇÕES SOBRE POLISSEMIA, CONSTITUIÇÃO MORFOSSINTÁTICA E PROSÓDIA
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v20i38.33306Palavras-chave:
Língua Portuguesa, Teoria e análise linguísticaResumo
O objetivo deste artigo é propor hipóteses explicativas para a prevalência da grafia segmentada de “senão” em textos escritos, produzidos por alunos do segundo ciclo do Ensino Fundamental. Essas hipóteses serão construídas a partir da consideração dos mecanismos interpretativos colocados em jogo pelas construções com “senão”, aliados aos componentes sintático e fonológico. Argumentaremos que os dados de escrita de “senão” podem ser interpretados como pistas de representações de estruturas morfossintáticas e de sentidos que, de um lado, recuperam estágios anteriores da língua e, de outro, dão evidências do modo heterogêneo de constituição da relação entre fala e escrita.
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