E. M. Forster’s humanism in The Machine Stops (1909)

Authors

  • Helvio Moraes Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v18i35.32938

Keywords:

Dystopia, Science Fiction, Humanism, Modernism

Abstract

Throughout his career as a novelist, essayist or literary critic, E. M. Forster always displayed a great discontent with the constant and abrupt changes which took place with the advent of the First Great World War. Nevertheless, we can observe in his first writings, prior to 1914, an ardent defense of certain humanist principles against which the modern world would rise up, and of which the author already seems to have a lucid perception. This is what I intend to evince, with this reading of The Machine Stops (1909), a short story written in 1909 and one of his few incursions into the literary genre of Science fiction and Dystopia.

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Author Biography

Helvio Moraes, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)

Mestre (2005) e Doutor (2010) em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Realizou estágio de doutorado na Universidade de Bologna. Atualmente é Professor de Língua e Literaturas de Língua Inglesa na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), onde é credenciado no Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários. Desenvolve estudos relacionados com os seguintes temas: utopia literária; literaturas de línguas inglesa e italiana dos séculos XVI e XVII; literatura pré-modernista e modernista inglesa e brasileira. É membro do U-Topos - Centro de Pesquisa sobre Utopia (IEL/Unicamp) e co-editor da revista Morus - Utopia e Renascimento. Participa do Projeto de Pesquisa Homo Urbanus: relações entre o homem e a cidade em narrativas do século XX e início do XXI (IL/Unemat). Publicou o livro A cidade feliz (Ed. da Unicamp, 2011), que compreende o estudo e a tradução comentada da utopia de Francesco Patrizi da Cherso.

Published

2013-12-30

How to Cite

Moraes, H. (2013). E. M. Forster’s humanism in The Machine Stops (1909). Gragoatá, 18(35). https://doi.org/10.22409/gragoata.v18i35.32938