O teatro do cotidiano e a ficção de Marilene Felinto e Christopher Isherwood

Autores/as

  • João Cezar de Castro Rocha UERJ

Palabras clave:

Cotidiano, arquivo, representação, teatro.

Resumen

Na ficção de Christopher Isherwood e Marilene Felinto, o cotidiano é representado como se fosse uma espécie de arquivo morto, ou seja, um estoque de códigos e conveniências cuja motivação inicial perdeu-se na rotina. Deste modo, olhar com olhos renovados os próprios hábitos equivale a explicitar a lógica subjacente a coleção de intenções e gestos que compõe o cotidiano. Explicitação que revela o sentido mesmo da ficcionalidade.

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Biografía del autor/a

João Cezar de Castro Rocha, UERJ

Professor de literatura comparada da UERJ e atualmente coordenador da Pós-graduação em Letras. Possui estudos de pós-graduação na UERJ e na Universidade de Stanford. Autor e organizador de inúmeros livros e artigos publicados em revistas especializadas.

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Publicado

2005-12-19

Cómo citar

Rocha, J. C. de C. (2005). O teatro do cotidiano e a ficção de Marilene Felinto e Christopher Isherwood. Gragoatá, 8(15). Recuperado a partir de https://periodicos.uff.br/gragoata/article/view/33408

Número

Sección

Artigos de Literatura