O teatro do cotidiano e a ficção de Marilene Felinto e Christopher Isherwood
Mots-clés:
Cotidiano, arquivo, representação, teatro.Résumé
Na ficção de Christopher Isherwood e Marilene Felinto, o cotidiano é representado como se fosse uma espécie de arquivo morto, ou seja, um estoque de códigos e conveniências cuja motivação inicial perdeu-se na rotina. Deste modo, olhar com olhos renovados os próprios hábitos equivale a explicitar a lógica subjacente a coleção de intenções e gestos que compõe o cotidiano. Explicitação que revela o sentido mesmo da ficcionalidade.
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