Ensino e aprendizagem de inglês no sul epistêmico: racialização, classes sociais e exclusão
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v28i60.53321Palabras clave:
Ensino de inglês, Racialização, DesigualdadeResumen
Este artigo contribui para as discussões acerca de racialização, classes sociais e exclusão no ensino e aprendizagem de inglês no Brasil. Seu foco é a região norte, mais especificamente, a cidade de Parintins, no Amazonas, considerada, neste artigo, como parte do sul epistêmico (SOUSA SANTOS, 2007). Além de Sousa Santos (2007) fazem parte do referencial teórico deste artigo Dias (2021), Pennycook (1998), Servelati (2021), entre outros. A metodologia do artigo é baseada em estudos qualitativos, interpretativistas e discursivos. Analisamos a história de formação de um professor de inglês atuante na cidade de Parintins, em uma entrevista virtual. Os resultados da análise do discurso do professor apontam para desigualdades e injustiças observadas ao longo de sua história de formação, corroborando a noção de língua inglesa como prática racializada.
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