Monitoramento das eleições brasileiras de 2022: affordances das plataformas YouTube, Instagram, TikTok, Twitter e Facebook e os usos em campanhas digitais

Autores

  • Daniela Osvald Ramos Universidade de São Paulo
  • Pablo Almada Universidade de São Paulo
  • Natasha Bachini Pereira Universidade de São Paulo
  • Marcos César Alvarez Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.22409/rmc.v18i1.59797

Palavras-chave:

Eleições Brasileiras de 2022, Plataformas, Affordances, Métodos Digitais, Comunicação Política

Resumo

Neste artigo, discutimos os resultados do monitoramento das eleições brasileiras de 2022 nas plataformas You Tube, Instagram, Tik Tok, Twitter/X e Facebook, a partir das affordances presentes em cada uma delas. Com base na revisão bibliográfica, propomos uma tipologia de affordances, classificando-as de acordo com sua aplicação em campanhas e fluxos de informações políticas. Em seguida, apresentamos os procedimentos metodológicos da coleta realizada, observando as affordances visíveis na arquitetura algorítmica das plataformas. Ao analisar os dados, identificamos e discutimos as affordances em cada plataforma e as formas como se vinculam com conteúdos políticos. Concluímos apontando como se configuram as estratégias específicas para cada ambiente, além de evidenciar a construção de uma narrativa mais ampla e tecida por uma maior gama de atores, na qual as plataformas participam de diferentes maneiras da sua composição.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Daniela Osvald Ramos, Universidade de São Paulo

Doutora e mestre Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professora do curso de Educomunicação no Departamento de Comunicações e Artes da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo. Também atua no curso de Design (FAU/USP). Pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência (CEPID/FAPESP) da Universidade de São Paulo. Líder do grupo de pesquisa Observatório de Comunicação, Censura e Liberdade de Expressão (OBCOM). É integrante do grupo de pesquisa COM+ (ECA-USP).

Pablo Almada, Universidade de São Paulo

Pesquisador de Pós-Doutorado no Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV/USP). Realizou Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (PPGCS/FCLAR/UNESP) (2019-2021) Possui Doutorado em Democracia no Século XXI, pelo Centro de Estudos Sociais/Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (CES-FEUC) (2009-2015), com título revalidado pela USP (2016). Mestrado em Sociologia: Relações de Trabalho, Desigualdades Sociais e Sindicalismo pela Faculdade de Economia - Universidade de Coimbra (FEUC) (2007-2009), com título revalidado pela UNICAMP (2012). 

Natasha Bachini Pereira, Universidade de São Paulo

Pesquisadora de pós-doutorado no Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP). Doutora em Sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ). Pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos de Teoria Social e América Latina (NETSAL) e ao Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (LEMEP), ambos situados no IESP.-UERJ. Lecionou na Fundação Escola de Sociologia e Política (FESPSP), no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e no Centro Universitário Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). 

Marcos César Alvarez, Universidade de São Paulo

Marcos César Alvarez é sociólogo, professor Titular no Departamento de Sociologiada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH)  da USP, e desenvolve atividades de ensino, de pesquisa e de extensão relacionadas aos domínios da Sociologia da punição e do controle social, bem como no âmbito da teoria social, das metodologias de pesquisa e do pensamento social no Brasil. É coordenador do Núcleo de Estudos da Violência (NEV-USP).

Referências

ALBUQUERQUE, A.; CARVALHO, E.; SANTOS, M. Ciberativismo no Brasil. Cadernos Adenauer XVI, n. 3, p.75-95, 2015.

BACHINI, N. As identidades coletivas no ativismo hodierno: revisão bibliográfica e proposta de enquadramento teórico. Interfaces do Midiativismo: do conceito à prática. CEFET-MG, P. 356-377, 2018.

BACHINI, N.; MENON, G. Fake News e o uso do Facebook na eleição presidencial brasileira de 2018: ideologias, pós-verdade e aparelhos ideológicos de dominação. Economic Analysis of Law Review, 2021.

BACHINI, N; ROSA, K; COSTA, A; SILVA, R. Comunicação política no ambiente digital: uma análise das campanhas eleitorais municipais de 2020 no Facebook. Opinião Pública, Campinas, v. 28, n. 3, p. 750-786, set.-dez., 2022.

BASTIAN M., HEYMANN S., JACOMY M. Gephi: an open source software for exploring and manipulating networks. International AAAI Conference on Weblogs and Social Media, 2009.

BARNIDGE, M., ZÚÑIGA, H. G. & DIEHL, T. Second Screening and Political Persuasion on Social Media, Journal of Broadcasting & Electronic Media, 61:2, p. 309-331, 2017. DOI: 10.1080/08838151.2017.1309416.

BENNETT, W. L; SEGERBERG, A. The logic of connective action: Digital media and the personalization of contentious politics. Information, communication & society, v. 15, n. 5, p. 739-768, 2012.

BENNETT, L., LIVINGSTON, S. The disinformation order: Disruptive communication and the decline of democratic institutions. European Journal of Communication, 33(2), 2018, p. 122–139.

BENKLER, Y. La riqueza de las redes. Cómo la producción social transforma los mercados y la libertad. Barcelona: Icaria Editorial, 2015.

BRAGA, S.; CARLOMAGNO, M. "Eleições como de costume? Uma análise longitudinal das mudanças provocadas nas campanhas eleitorais brasileiras pelas tecnologias digitais (1998-2016)". Revista Brasileira de Ciência Política, n. 26, p. 7–62, 2018.

BOULIANNE, S. Social media use and participation: a meta-analysis of current research. Information, Communication & Society, 18:5, p.524-538, 2015. DOI: https://10.1080/1369118X.2015.1008542.

BUCHER, T.; HELMOND, A. The Affordances of Social Media Platforms. In: BURGESS, J.; MARWICK, A.; POELL, T. (org.). The SAGE Handbook of Social Media. London: SAGE Publications, 2018.

CANATTA, F. TV e segunda tela: uma análise do horário nobre no Twitter. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2014. Disponível em <https://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/5648>. Acesso em 20. ago. 2023.

CASTELLS, M. Redes de indignação e esperança: Movimentos sociais na era da internet. Zahar, São Paulo, 2013.

CESARINO, L. O mundo do avesso. Verdade e política na era digital. Ubu, São Paulo, 2022.

CHADWICK, A. The Hybrid Media System: Politics and Power. Disponível em: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199759477.001.0001. Acesso em 31. ago. 2023 Oxford University Press, Inglaterra, 2013.

DAHLGREN, P. The Political Web: Media, Participation and Alternative Democracy. Basingstoke: Palgrave MacMillan, 2013.

D’ANDREA, C. Pesquisando plataformas online: conceitos e métodos. Salvador: EDUFBA, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/32043. Acesso em: 7 jul. 2023.

DE ALBUQUERQUE, A. The two sources of the illiberal turn in Brazil. Brown Journal of World Affairs, 2020, 27, 127-145.

FROIO, C. e GANESH, B. The transnationalisation of far right discourse on Twitter. European Societies, 21:4, p. 513-539, 2019.

GEBOERS, M. ; PILIPETS, E. ; GHELI, F. ; BENEDETTI, A. ; LI, Y. ; SATHISH, C. ; LAJOSI, K. ; ALMADA, P. ; XIAO, F. ; CANO-ORON, L. ; ESPINOZA, A. ; ZIHANG, E. ; KLESZCZYŃ . How (long) do we #standwithukraine?. In: Digital Methods Summer School 2022, 2022, Amsterdam. Digital Methods Summer School 2022. Amsterdam: DMI, 2022.

GIBSON, J. The Ecological Approach to Visual Perception, 2014. Disponível em: https://cs.brown.edu/courses/cs137/readings/Gibson-AFF.pdf. Acesso em: 22 ago. 2023.

GILLESPIE, T. The politics of ‘platforms.’ New Media & Society, 12(3), 347–364, 2010. https://doi.org/10.1177/1461444809342738

GERBAUDO, P. Social media and populism: an elective affinity? Media, Culture & Society. (1-9) 40 (5), 2018.

GOMES, W. Democracy in the digital world: History, issues and themes. São Paulo, Brazil: Edições Sesc, 2018.

HABERMAS, J. Uma nova mudança estrutural da esfera pública e a política deliberativa. São Paulo: Editora da Unesp, 2023.

HAFEZ, M., & MULLINS, C. The radicalization puzzle: A theoretical synthesis of empirical approaches to homegrown extremism. Studies in Conflict & Terrorism, 2015, 38(11), p. 958-975.

HAYAT, T. & SAMUEL-AZRAN, T. “You too, Second Screeners?” Second Screeners’ Echo Chambers During the 2016 U.S. Elections Primaries, Journal of Broadcasting & Electronic Media, 61:2, 291-308, 2017. DOI: 10.1080/08838151.2017.1309417

HERMAN, F.; MARQUES, F.; MIOLA, E. Que fatores influenciam a qualidade da transparência digital em governos locais? Evidências do caso brasileiro. Opinião Pública 28 (3) Sep-Dec 2022 • https://doi.org/10.1590/1807-01912022283857.

JUNGHERR, J. Twitter use in election campaigns: A systematic literature review. Journal of Information Technology & Politics, 2016. 13:1, p.72-91, DOI: https://10.1080/19331681.2015.11324012016.

KARHAWI, I. Notas teóricas sobre influenciadores digitais e Big Brother Brasil: visibilidade, autenticidade e motivações. E-Compós, 24, 2021. https://doi.org/10.30962/ec.2182.

_____. Influenciadores digitais: conceitos e práticas em discussão. Revista Communicare, São Paulo: Faculdade Cásper Líbero, pp. 47-61, 2017.

MAIA, R; CASTRO, M. Mídia, Esfera Pública e Identidades Coletivas. Editora UFMG, 2006.

MAIA, R; ROSSINI, P.; OLIVEIRA, V; OLIVEIRA, A. Sobre a importância de examinar diferentes ambientes online em estudos de deliberação. Opinião Pública, 21 (02) ago. 2015 https://doi.org/10.1590/1807-01912015212490

MARWICK, A. BOYD, D. To See and Be Seen: Celebrity Practice on Twitter. Convergence: The International Journal of Research into New Media Technologies 17(2) 139–158, 2011. DOI: 10.1177/1354856510394539

McGREGOR, S. C. & MOURÃO, R. R. Second Screening Donald Trump: Conditional Indirect Effects on Political Participation. Journal of Broadcasting & Electronic Media, 61:2, 264-290, 2017, DOI: 10.1080/08838151.2017.1309418

MEDEIROS, Josué; LOIOLA, Paulo; ANTUNES, Luísa. As eleições presidenciais de 2022, as fake news e a crise da democracia: um breve panorama sobre o embate entre o bolsonarismo e o janonismo cultural. Cadernos Adenauer XXIII nº4, 2022. Disponível em:https://www.kas.de/documents/265553/19294631/Cad2022.4+web+-+cap%C3%ADtulo+4.pdf/af7f67eb-d420-c5fd-7e91-16e5779ca8a9?t=1670518395512. Acesso em: 30. ago. 2023

MORENO M, D'ANGELO J. Social Media Intervention Design: Applying an Affordances Framework. J Med Internet Res 2019; 21(3):e11014 URL: https://www.jmir.org/2019/3/e11014 . DOI: 10.2196/11014

NEV. CEPID FAPESP PROGRAM. Building Democracy Daily: Human Rights, Violence and Institutional Trust. 3rd Report. São Paulo: NEV-USP, 2016.

NEV. Núcleo de Estudos da Violência. Monitoramento das Eleições Brasileiras de 2022 - Boletim # 1: YouTube. 2022a. Disponível em: https://NEV.prp.usp.br/wp-content/uploads/2022/07/2022-07-22-NEVUSP-Boletim1-MonitoramentoEleicoes.pdf. Acesso em: 29 ago. 2023.

NEV. Núcleo de Estudos da Violência. Monitoramento das Eleições Brasileiras de 2022 - Boletim # 2: Instagram. 2022b. Disponível em: https://NEV.prp.usp.br/wp-content/uploads/2022/08/2022-NEV-MonitoramentoEleicoes_Boletim2-Instagram-P-Almada_N-Bachini.pdf. Acesso em: 29 ago. 2023.

NEV. Núcleo de Estudos da Violência. Monitoramento das Eleições Brasileiras de 2022 - Boletim # 3: TikTok. 2022c. Disponível em: https://NEV.prp.usp.br/wp-content/uploads/2022/09/2022-09-01-MonitoramentoNEVEleicoes_TikTok.pdf. Acesso em: 29 ago. 2023.

NEV. Núcleo de Estudos da Violência. Monitoramento das Eleições Brasileiras de 2022 - Boletim # 4: Facebook. 2022d. Disponível em: https://NEV.prp.usp.br/wp-content/uploads/2022/09/2022-09-28_NEVMonitoramento-Eleicoes_Facebook.pdf. Acesso em: 29 ago.2023.

NEV. Núcleo de Estudos da Violência. Monitoramento das Eleições Brasileiras de 2022 - Boletim # 5: Twitter. 2022e. Disponível em: https://NEV.prp.usp.br/wp-content/uploads/2022/10/2022-10-28-NEVMonitoramento-Twitter.pdf. Acesso em: 29 ago. 2023.

NORRIS, P. Digital Divide. Civic Engagement, Information Poverty, and the Internet Worldwide. Cambridge University Press, Massachusetts, 2001.

NORRIS, P. INGLEHART, R. Cultural Backlash: Trump, Brexit, and authoritarian populism. Cambridge: CUP, 2019.

OLESEN, K. Infrastructure imaginaries: The politics of light rail projects in the age of neoliberalism. Urban Studies, 57(9), 1811–1826, 2020. https://doi.org/10.1177/00420980198535022020.

PEETERS, S., & HAGEN, S. (In press). The 4CAT Capture and Analysis Toolkit: A Modular Tool for Transparent and Traceable Social Media Research. Computational Communication Research, Forthcoming. DOI: http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.3914892.

PEETERS, S. Zeeschuimer (v1.1). Zenodo. 2022. https://doi.org/10.5281/zenodo.6845136

RODRIGUES, D. C. A produção de sentido na convergência entre televisão e segunda tela. Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-27012015-151857/pt-br.php Acesso em: 20 ago. 2023.

ROGERS, R. Digital Methods. Cambridge: The MIT Press, 2013.

ROGERS, R. Marginalizing the Mainstream: How Social Media Privilege Political Information. Big Data, 2021. 4:689036. DOI: http://10.3389/fdata.2021.689036.

RIEDER, R.; COROMINA, C.; MARAMOROS-FERNÁNDEZ, A. Mapping YouTube: A quantitative exploration of a platformed media system. First Monday, 25(8), 2020. https://doi.org/10.5210/fm.v25i8.106672020.

PARISER, E. The user is content. In: The filter bubble: What the Internet is hiding from you. Penguin UK, 2011.

PÉREZ-LATRE, F. Diciembre de 2014. Legacy media: a case for creative destruction? Palabra Clave 17(4), 1097-1113. DOI: 10.5294/pacla.2014.17.4.5.

SANTOS, C. R. P. dos, e C. MAURER. Reconfigurações Do Consumo De Telejornalismo No cenário Convergente: O Uso Do Twitter Como Segunda Tela. Intexto, nº 55, junho de 2023, p. 130338, doi:10.19132/1807-8583.55.130338.

SERRANO-PUCHE, J. Internet and emotions: New trends in an emerging field of research. [Internet y emociones: nuevas tendencias en un campo de investigación emergente]. Comunicar, 46, p. 19-26, 2016.

SIBILIA, P. O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2008.

SHIRKY, C. A cultura da participação: Criatividade e generosidade no mundo conectado. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

TUFEKCI, Z. Twitter and Tear Gas: The Power and Fragility of Networked Protest. Yale University Press, Connecticut, 2018.

URBINATI, N. The Plebiscite of the Audience and the Politics of Passivity. In: Democracy Disfigured: Opinion, Truth, and the People. Harvard University Press, 2014.

VAN DIJK, J. The Culture of Connectivity: A Critical History of Social Media. Oxford: Oxford University Press, 2013.

ZHAO, Y., Liu, J., TANG, J. and ZHU, Q. Conceptualizing perceived affordances in social media interaction design, Aslib Proceedings, Vol. 65 No. 3, pp. 289-303, 2013. https://doi.org/10.1108/00012531311330656.

ZÚÑIGA, H. G. & LIU, J. Second Screening Politics in the Social Media Sphere: Advancing Research on Dual Screen Use in Political Communication with Evidence from 20 Countries. Journal of Broadcasting & Electronic Media, 61:2, 193-219, 2017. DOI: 10.1080/08838151.2017.1309420.

ZUÑIGA, G.; MOLYNEUX, H.; ZHENG,P. Social media, political expression, and political participation: Panel analysis of lagged and concurrent relationships. Journal of Communication, 64(4), p. 612–634, 2014. DOI: https://doi.org/10.1111/jcom.12103.

Downloads

Publicado

2024-01-08

Como Citar

Osvald Ramos , D. ., Almada, P., Bachini Pereira, N., & César Alvarez, M. (2024). Monitoramento das eleições brasileiras de 2022: affordances das plataformas YouTube, Instagram, TikTok, Twitter e Facebook e os usos em campanhas digitais. Mídia E Cotidiano, 18(1), 143-168. https://doi.org/10.22409/rmc.v18i1.59797