Analysis categories for YouTube music videos: understanding the production and consumption of game music covers on the internet
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v17i2.57824Keywords:
Game music, Musical performance, YouTube, Fans, CategoriesAbstract
The objective of the article is to present a category-based analysis of game music cover videos produced and consumed by fans on YouTube. To deal with data produced in ethnographic field research, we have created four categories of artistic performance that attempt to synthesize the production of game music shared by the interlocutors. In this article, we will explain these categories and demonstrate their functioning as an analysis tool while exploring some issues related to social and musical performance. These categories have shown that game music functions as a catalyst through which other cultural practices flow, bringing with them their potential for sociability, conflict, and prejudice.
Downloads
References
AZEVEDO, Claudia. “É para ser escuro!” – codificações do black metal como gênero Audiovisual. 244f. 2009. Tese (Doutorado em Música) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.
BECKER, Howard. Art Worlds. University of California Press: Londres. 1982.
BOURDIEU, Pierre. A Distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007.
BOURDIEU, Pierre. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Porto: Difel, 1989.
BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a Revolução: Como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Editora Aleph. 2009.
BRENNAN, Matt. One is the loneliest number: “one-man bands” and doing-it-yourselves versus doing-it-alone. In: GUERRA, Paula; MOREIRA, Tania. (Orgs.). Keep it Simple, Make it Fast! An approach to underground music scenes. Porto: Universidade do Porto; Faculdade de Artes e Humanidades, 2015.
CAMPBELL, Colin. O Consumidor Artesão: Cultura, Artesania e Consumo em uma Sociedade Pós-Moderna. Antropolítica, Niterói, n. 17, p. 45-67, jul./dez. 2004.
CHION, Michel. Audio-Visio: Sound on Screen. Columbia University Press: Nova Iorque, 1994.
COLLINS, Karen. Game Sound: Introduction to the History, theory, and practice of Video Game Music and Sound Design. Cambridge (MA): Massachusetts Institute of Technology Press, 2008.
DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
FABBRI, Franco. A theory of musical genres: Two applications. In: HORN, Ed.; TAGG, P. (Ed.). Popular Music Perspectives. Exeter: International Association for the Study of Popular Music, 1980. (p. 52-81)
FISCHER, Ernst. A Necessidade da Arte. Zahar Editores S.A: Rio de Janeiro, 1983.
FRAGOSO, Suely; AMARAL, Adriana; RECUERO, Raquel. Métodos de Pesquisa Para Internet. Porto Alegre: Sulina, 2013.
FRITH, Simon. Performing Rites. Oxford University Press: New York, 1996
GUITAR Hero. Cambridge: Harmonix Music Systems, 2005. Jogo eletrônico.
HARGREAVES, David. Musical imagination: Perception and production, beauty and creativity. Psychology of Music, n. 40, v. 5, p. 539–557, 2012.
HENNION, Antoine. “As Fast as One Possibly Can ...”: Virtuosity, a Truth of Musical Performance. Stan Hawkins. Critical Musicological Reflections. Essays in Honor of Derek B. Scott, Ashgate, p. 125-138, 2012.
HINE, Christine. Virtual Ethnography. Sage Publications: California. 2000.
JENKINS, Henry. Textual poachers: television fans and participatory culture. Taylor & Francis e-Library, 2015.
KOZINETS, Roberts. Netnography: Doing Ethnographic Research Online. Londres: Sage Publications, 2010.
LEHMANN, Marco; KOPIEZ, REINHARD. The influence of on-stage behavior on the subjective evaluation of rock guitar performances. Musicae Scientiae. Nº17, v.4, 2013.
MACIENTE, Meryelle Nogueira. Estratégias de enfrentamento para a ansiedade de performance musical (APM): um olhar sobre músicos profissionais de orquestras paulistas. 330 p. 2016. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-08092016-153009/. Acesso em: 10 mar. 2023.
MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976 [1922].
MENEGUETTE, Lucas Correia, A afinação do mundo virtual: identidade sonora em jogos digitais. 232 f. 2016. Tese (Doutorado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2016.
PLANELLS, Joan. Nuevas Tecnologías, Viejas Etnografías. Objeto y método de la antropología del ciberespacio. Revista Quaderns de l’ICA, Barcelona, n. 17-18, p. 79-97, 2002.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. Editora da UNESP: São Paulo, 1991.
SHUM, Lawrence. Topologia(s) sonora(s) nos games. 243 f. 2008. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008.
SOUZA, Schneider. A Video Game Music na Internet: Nostalgia e estética no YouTube. 158 f. 2014. Dissertação (Mestrado em Música – Musicologia) – Programa de Pró-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014.
SOUZA, Schneider. A Cultura da Game Music: práticas de consumo e produção de fãs em momentos além jogo. 264 f (Doutorado em Comunicação Social) Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, Universidade Federal Fluminense. Niterói, 2019.
STREET Fighter, Osaka: Capcom, 1987. 1 jogo eletrônico.
TAIOO. 90.000 subscribers already! Thank you very much! Now the countdown for 100K (and a face reveal?) begins! I am back and I would like to hear your requests once more. What would you like me to play next? Make your suggestions below!. Internet, 2016. Facebook: taioopiano. Disponível em: https://www.facebook.com/taioopiano/posts/1179041262166678. Acesso em: 11 ago. 2021.
TURINO, Thomas. Music as Social Life. Chicago: University of Chicago Press, 2008.
WESCH, Michael. An anthropological introduction to YouTube. Vídeo. Youtube. 2008. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TPAO-lZ4_hU. Acesso em: 7 de mar. de 2018.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).