El juego de los falsos tronos: del arquetipo noble al estereotipo esnob
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v15i1.43260Palabras clave:
Iconología intermedial, Pintura académica, Diseño gráfico de Juegos, consumismoResumen
Tratamos de una búsqueda intermedial que utiliza la teoría iconológica del William Mitchell (1995) para la asociación de los rasgos gráficos y conceptuales de un juego contemporáneo a una ideología esnob e historicista – encontrada en las pinturas, novelas y folletines del siglo XIX – con la intención de producir una reflexión sobre el consumismo. Cuestionarse los fundamentos de una cultura visual y verbal difusora de la necesidad de adquirirse una identidad aristocrática cliché enmascarada por pretensions arquetípicas. El objetivo es comprender en qué medida ese modelo, aparentemente arcaico, lejano e inocuo, puede aun reverberar en la comunicación visual vehiculada a media moderna.
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