De los medios masivos a la plataformización: transformaciones en el ecosistema mediático
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v19i2.68176Palabras clave:
Editorial, medios de comunicación, plataformas, ecossistema midiático, medios y vida cotidianaResumen
Si en el pasado el coronelismo electrónico (Aires; dos Santos, 2023) de los grandes imperios nacionales de la comunicación (Wu, 2012) era casi irrestricto, en la actualidad el poder de estos grupos se ve amenazado por las grandes tecnológicas (Morozov, 2018) y por la fragmentación de las audiencias. En Brasil, el 79% de la población accede a las noticias a través de las redes sociales y solo el 43% confía en los medios (Carro, 2024). En este contexto, en el que la agenda-setting (McCombs, 2009) ha ido perdiendo fuerza ante la agenda invertida (Saperas, 2020), con la que compiten tanto los medios tradicionales como los ciudadanos a través de las plataformas digitales, es necesario atraer y mantener la atención de las audiencias (Zelizer, Boczkowski y Anderson, 2021), lo que exige adaptaciones de los grupos mediáticos tanto en relación con los nuevos formatos y modelos de negocio que puedan garantizar la sostenibilidad de los medios, así como su impacto público.
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Referencias
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