Los múltiples flujos de la imagen: streaming y audiovisual en la cotidianidad del siglo XXI
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v17i2.58544Palabras clave:
streaming, audiovisual, diario, imágenesResumen
Las imágenes tocan la realidad. “Lo que vemos solo vale –solo vive- en nuestros ojos para lo que nos toca”, dice Didi-Huberman en Lo que vemos, lo que nos mira (2005, p. 29). En este siglo XXI, con la proliferación de imágenes en pantallas difusas, ¿cómo podemos entender la experiencia que se produce y comparte en la cotidianidad? En un escenario donde la construcción de lo cotidiano, de lo común, atraviesa el entorno mediático, las operatividades de producción de imágenes en flujo contribuyen a la transformación no solo de las formas de realización audiovisual, sino de su circularidad y recepción. Desde la perspectiva de la cotidianidad mediatizada, la lógica del streaming y la demanda de imágenes en flujo tensionan dinámicas diferentes, ya sea en relación a formatos y/o modelos antiguos, ya sea en relación al mercado audiovisual y las expectativas/demandas de los usuarios. Estas son las preguntas que guían los artículos que componen el Dossier de esta edición y que presentamos aquí, junto con los demás textos de esta publicación de la RMC.
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DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo, Editora 34, 2005, p.29.
MARION, Philippe. "Narratologie médiatique et médiagénie des récits", Recherches en communication, 1997, vol. 7, p. 61-87.
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