Porn Cultural: from pornographic conception like Cultural Industry to the Feminist Porn movement
DOI:
https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v0i15.27266Abstract
This article intends to discuss sexuality as a dispute field, approaching the category pornography to understand its as a social phenomenon. Going through the epistemic construction of its term through the centuries through the eyes of Western society. In addition, it seeks to unravel, mainly, its specificities during the decades of the twentieth century, when it is tied to the Cultural Industry and its deviations, mainly, with the drive of the feminist pornographic movement in the arts in the first decade of the 21st century, that in a certain way reshape the commercial character of pornography and act as a political manifestation of women's empowerment and emancipation.
Keywords: pornography; Cultural industry, mainstream; porn-feminist; counter-hegemonyDownloads
References
BAUDELAIRE, Charles. As Flores do Mal. São Paulo: Martin Claret, 2010.
BENJAMIN, Walter (1984). Origem do drama barroco alemão. Trad. Rubens R. Torres Filho. São Paulo: Brasiliense.
BOLLOSAPIENS. ¿Qué es el porno feminista? (2013) In: Orbita Diversa. Disponível em: < http://orbitadiversa.wordpress.com/2013/06/19/porno-feminista/>. Último acesso em jun. 2016.
BOURDIEU, Pierre. Algumas propriedades dos campos. In: BOURDIEU, Pierre. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. p. 89-94.
BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: UNESP, 2004.
BRAGA, Eliane Rose Maio. “Palavrões” ou palavras: um estudo com educadoras/es sobre sinônimos usados na denominação de temas relacionados ao sexo. São Paulo: UNESP, 2008.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e subversão da Identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
CARRILLO, J. Entrevista com Beatriz Preciado. Revista Poiésis, n. 15, p. 47-71, jul. de 2010.
CARVALHO, Victa. Dispositivos em evidência: a imagem como experiência em ambientes imersivos In: Limiares da Imagem: tecnologia e estética na cultura contemporânea. Rio de Janeiro: Mauad Editora Ltda., 2006, p. 77-90.
CHAUÍ, Marilena. Repressão sexual: Essa nossa (des)conhecida. São Paulo: Brasiliense, 1984.
DÍAZ-BENITEZ, María Elvira. Nas redes do sexo – os bastidores do pornô brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
EAGLETON, Terry. Cultura em crise. In: A ideia de cultura. São Paulo: UNESP, 2011. p. 51 a 77
FLUSSER, Vilém. Natural: mente: vários acessos ao significado de natureza. São Paulo: Duas Cidades, 1979.
FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade 1: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1980.
GIDDENS, Anthony. A transformação da intimidade: Sexualidade, amor, e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1993.
HARAWAY, Donna. "Gênero" para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cad. Pagu, Campinas , n. 22, p. 201-246, June 2004 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332004000100009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 12 janeiro 2017.
HEILBORN, Maria Luiza. Construção de si, gênero e sexualidade. In: Sexualidade: o olhar das ciências sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. p.40-58.
HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. A indústria cultural: o iluminismo como mistificação de massas. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002. p. 169-214.
LAQUEUR, Thomas. “Da linguagem e da carne”. In: Inventando o Sexo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001.
LEITE JR, Jorge. Das maravilhas e prodígios sexuais: a pornografia “bizarra” como entretenimento. São Paulo: Ed. Annablume, 2006.
LOPES, Denilson. Afetos. Estudos Queer e Artifício na América Latina. E-Compós, Brasília, v. 19, p. 1-16, 2016.
LOURO, Guacira Lopes. Pedagogias da sexualidade. In: O Corpo Educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. p.9-32.
LOYOLA, Maria Andréa (org.). A Sexualidade nas Ciências Humanas. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998.
MORAES, Eliane Robert; LAPEIZ, Sandra. O que é pornografia. São Paulo: Brasiliense, 1984.
PRADA, Nancy. Todas las caperucitas rojas se vuelven lobos en la práctica pospornográfica. Cad. Paguno, Campinas, n. 38, jan./jun. 2012.
PRECIADO, B. Manifiesto contrasexual. Barcelona: Anagrama, 2011.
PRECIADO, B. Pornotopía: arquitectura y sexualidad en “Playboy” durante la guerra fría. Barcelona: Anagrama, 2010.
PRECIADO, B. Testo Yonqui. Madrid: Editora Espasa Calpe, 2008.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
WEEKS, Jefrey. O corpo e a sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes. O Corpo Educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. p. 34-82.
WILLIAMS, Linda. Hard Core: power, pleasure and frenzy of the visible. California: University of California Press, 1986.
WILLIAMS, Raymond. Cultura e materialismo. São Paulo: Editora Unesp, 2011.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
By forwarding an original to PragMATIZES, the authors agree that the copyright related to it is transferred to the Publishing. Articles and other writings are made available in PDF format from their publication, and they can be downloaded to institutional repositories and personal pages, provided that with their proper bibliographic indication.