Economía creativa: análisis sectorial

Autores/as

  • Alessandra Meleiro Universidade Federal Fluminense, Departamento de Artes e Estudos Culturais
  • Fabio Fonseca Consultor British Council

DOI:

https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v0i2.10343

Resumen

La economía creativa ha sido comprendida como una potencial herramienta
para el desarrollo de muchas naciones, por lo que más de 60
países ya han realizado procedimientos sistemáticos de investigación
de su sector creativo. En procesos más avanzados se encuentran los
países desarrollados, especialmente Estados Unidos, las principales
economías europeas – con destaque para Reino Unido – y Australia.
Sin embargo, estos países también siguen buscando nuevas perspectivas
de expansión del sector, incluyendo el tema estratégicamente
con detaque en sus agendas económicas.
Los países emergentes y en desarrollo tienen participaciones significativas
en áreas específicas. Pero todavía hay un amplio territorio
inexplorado de posibilidades que deben ser objeto de políticas públicas,
formuladas e implementadas en un ambiente de cooperación
internacional, especialmente en la llamada Cooperación Sur-Sur.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

CASTRO, C. L.L. Debate Sobre Indústrias

Criativas: Uma Primeira Aproximação Para o

Estado da Bahia. 2005. Disponível IN:

<http://www.mesteco.ufba.br/scripts/arquivos/

at_ecobai_06.pdf>.

COMMONWEALTH. Creative Nation: Commonwealth

Cultural Policy, Canberra: 1994.

Disponível IN:

<http://www.nla.gov.au/creative.nation/contents.html>.

CHANDAVARKAR, N. Building Socially-Inclusive Creative

Economies: The Case For An International Institution. 2005.

D’ALMEIDA, F; ALLEMAN M. E. Les Industries

Culturelles Des Pays Du Sud. 2004. Disponível IN:

<http://www.francophonie.org/IMG/pdf/Industries_

cult._pays_du_sud_2004.pdf>

FIRJAN. Estudos para o Desenvolvimento do

Estado do Rio de Janeiro. A Cadeia da Indústria

Criativa no Brasil. n° 2, 2008. Disponível IN:

<http://www.firjan.org.br/data/pages/2C908CE921

B0DC40121685C72026F2E.htm>

FONSECA, A. C. R. (Org). Economia Criativa

Como Estratégia de Desenvolvimento: Uma

Visão dos Países em Desenvolvimento. São

Paulo: Itaú Cultural, 2008. Disponível IN:

<http://www.garimpodesolucoes.com.br/download

s/ebook_br.pdf>

FONSECA, A. C. R; DEHEINZELIN, L. Centro Internacional

de Economia Criativa – CIEC: Documento

Referência/Constituição Comitê Deliberativo. 2005.

FUNDAÇÃO, JOÃO PINHEIRO. Diagnóstico dos

Investimentos em Cultura No Brasil – vol. 3.1998.

GORDON, J.C. ; BEILBY-ORRIN, H. International

Measurement of the Economic and Social Importance

of Culture – (OCDE, Paris), 2007. Disponível IN:

<http://www.oecd.org/dataoecd/26/51/37257281.pdf>.

GORGULHO, L. F.; GOLDENSTEIN, M., MACHADO A. P.

V., Taboas de Mello, G. A. A Economia da Cultura, o BNDES

e o Desenvolvimento Sustentável. 2007. Disponível IN:

<http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sit

es/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conheci

mento/bnset/set3007.pdf>.

GLA Economics. London’s Creative Sector: 2004

Update. Disponível IN:

<http://www.planotecnologico.pt/document/london

_creative_sector_2004.pdf>.

HOWKINS, J. Enhancing The Creative Economy – Shaping

an International Centre on Creative Industries. Salvador: 2005.

KEA European Affairs. The Economy of culture in

Europe. 2006. Disponível IN:

<http://www.keanet.eu/ecoculture/studynew.pdf>.

MIGUEZ, P. Repertório de Fontes Sobre Economia

Criativa. 2007. Disponível IN:

<http://www.cult.ufba.br/arquivos/repertorio_econo

mia_criativa.pdf>.

MINC - Ministério da Cultura (Brasil) / IBGE –

Sistema de Informações e Indicadores Culturais.

– 2005. Disponível IN:

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/popula

cao/indic_culturais/2003/indic_culturais2003.pdf>.

POL, H. van der – UIS – UNESCO. Institute for

Statistics – Measurement Issues in Relation to

Cultural Statistics. Istanbul: 2007. Disponível IN:

<http://www2.dpt.gov.tr/oecd_ing/topkapi_a/29June20

/9.00-10.30/Hendrik%20pol_-Istanbul-2007_2.ppt>.

PORTA, P. Economia da Cultura – Um Setor

Estratégico para o País. Ministério da Cultura /

PRODEC. Disponível IN:

content/uploads/2008/04/texto-sobre-o-prodec-pa

ula-porta.pdf>.

PRICEWATERHOUSECOOPERS - Global Entertainment

and Media Outlook 2006 – 2010.

PNUD. Relatório do Desenvolvimento Humano –

Liberdade Cultural num Mundo Diversificado. 2004.

Disponível IN: <http://www.pnud.org.br/rdh/>.

SÁ EARP, F. (Org). Pão e Circo: Fronteiras e Perspectivas

da Economia do Entretenimento. Rio de

Janeiro: Palavra e Imagem, 2002.

SÁ EARP, F; KORNIS, G. A Economia da Cadeia

Produtiva do Livro. Rio de Janeiro: BNDES, 2005.

UIS UNESCO Institute for Statistics - International

Flows of Selected Cultural Goods and Services,

-2003 – Defining and Capturing the Flows of

Global Cultural Trade. Montreal: 2005. Disponível IN:

<http://www.uis.unesco.org/template/pdf/cscl/Intl

Flows_EN.pdf>.

UNCTAD. Creative Economy Report – The Challenge

of Assessing the Creative Economy: Towards

Informed Policy-making. 2008. Disponível IN:

<http://www.unctad.org/en/docs/ditc20082cer_en.pdf>.

UNCTAD Secretariat, com contribuição de Jaguaribe,

A. Setting The Institutional Parameters of the

International Centre on Creative Industries (ICCI).

(documento não-oficial)

##submission.downloads##

Publicado

2012-09-27

Cómo citar

Meleiro, A., & Fonseca, F. (2012). Economía creativa: análisis sectorial. PragMATIZES – Revista Latinoamericana De Estudios En Cultura, (2), 37-73. https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v0i2.10343

Número

Sección

Artigos (em Fluxo Contínuo)