Chora não coleguinha: un análisis de la influencia de la formación discursiva del movimiento feminista en canciones del doble Simone & Simaria

Autores/as

  • Cristiano Max Pereira Pinheiro Doutor em Comunicação Social; professor e vice-coordenador do Mestrado em Indústria Criativa da Universidade Feevale, Novo Hamburgo,RS.
  • Rosana Vaz Silveira Doutoranda em Processos e Manifestações Culturais pela Universidade Feevale/RS; mestre em Design pela Universidade Anhembi Morumbi - São Paulo/SP e professora dos cursos e Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Moda
  • Daniele Peletti de Souza
  • Ester Quaresma da Silva

DOI:

https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v0i15.27263

Resumen

El presente artículo analiza el discurso de las letras de canciones de la dupla sertaneja Simone & Simaria. La importancia del tema se da en la medida en que hay una creciente participación de mujeres en el medio musical, como el sertanejo, abordando asuntos envolviendo discursos dichos feministas. El objetivo general es analizar la formación discursiva de las letras y su asociación con el movimiento feminista, según lo divulgado por las cantantes en sus entrevistas en los medios. La base teórica se compone de autores que expresan sobre el feminismo, sobre el género musical del sertanejo y el análisis del discurso. El estudio se apoya en el método cualitativo por medio de investigación bibliográfica y Análisis del Discurso en las letras de canciones. El análisis consiste en la asociación de la música Chora Boy de Simone & Simaria con el discurso feminista, en medio de los trabajos de la pareja. Con eso, fue posible percibir que a pesar de la música Chora Boy contar con aspectos discursivos de la formación discursiva del Feminismo, ella posee fragmentos que refuerzan la sumisión femenina.

Palabras clave: Feminismo. Sertanejo femenino. Comunicación. Análisis del Discurso

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ÁLVARES, Maria Luzia Miranda; PINHEIRO, Ivonete. Mitos: Pilares que sustentam o patriarcado, na perspectiva de Simone de Beauvoir. 18º Redor – Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher e Relações Gênero, 2015: p. 1357-1369. Disponível em: <http://www.ufpb.br/evento/lti/ocs/index.php/18redor/18redor/paper/viewFile/630/714>; Acesso em: 04 jun. 2017

BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: fatos e mitos. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970.

CANCIAN, Renato. Feminismo: movimento surgiu na Revolução Francesa. UOL Educação, publicado em 07/08/2008. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/sociologia/feminismo-movimento-surgiu-na-revolucao-francesa.htm>; Acesso em: 27 maio 2017.

Ano 8, número 14, semestral, out/2017 a mar/ 2018

Disponível em http://www.pragmatizes.uff.br

FRIEDAN, Betty. Mística feminina. Rio de Janeiro: Vozes Limitada, 1971.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

MAINGUENEAU, Dominique. Cenas da Enunciação. [Organização de Sírio Possenti, Maria Cecília Perez de Souza e Silva] São Paulo: Parábola Editorial, 2008a.

MAINGUENEAU, Dominique. Gênese dos discursos. São Paulo: Parábola Editorial, 2008b.

MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Campinas, SP: Pontes: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1997.

MARODIN, Marilene. As relações entre o homem e a mulher na atualidade. In. STREY, Marlene Neves. Mulher: estudos de gênero. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 2001

NEPOMUCENO, Rosa. Música caipira: da roça ao rodeio. São Paulo: Editora 34, 1999.

O SUCESSO DAS MULHERES NO MERCADO SERTANEJO. Profissão Repórter, Emissora Globo, exibido e publicado dia 30/05/17. Disponível em: <http://g1.globo.com/profissao-reporter/edicoes/2017/05/30.html>; Acesso em: 02 jun. 2017.

ORLANDI, Eni P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. São Paulo: Pontes, 2015.

ORLANDI, Eni P. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. São Paulo: Pontes, 2008.

PINTO, Céli Regina Jardim. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.

PRÁ, Jussara Reis. Gênero e feminismo: uma leitura política. In. STREY, Marlene Neves; MATTOS, Flora B.; FENSTERSEIFER, Gilda; WERBA, Graziela C (orgs.). Construções e perspectivas em gênero. São Leopoldo, RS: Unisinos, 2000.

PRÁ, Jussara Reis. O feminismo como teoria e como prática política. In. STREY, Marlene Neves. Mulher: estudos de gênero. São Leopoldo, RS: Unisinos, 2001.

RODRIGUES, Hedmilton. Como surgiu o sertanejo universitário. Movimento Country, publicado em 06/09/2016. Disponível em: <http://www.movimentocountry.com/como-surgiu-o-sertanejo-universitario/>; Acesso em: 24 maio 2017.

SIMONE & SIMARIA. Wikipédia, última edição em 04/06/2017. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Simone_%26_Simaria>; Acesso em: 23 maio 2017.

VALEK, Aline. O que as feministas defendem. Carta Capital, publicado em 16/07/2014. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/blogs/escritorio-feminista/o-que-as-feministas-defendem-3986.html>; Acesso em: 29 maio 2017.

ZAN, José Roberto. (Des)territorialização e novos hibridismos na música sertaneja. Revista Sonora, 2008. Disponível em: <http://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/sonora/article/view/625/598>; Acesso em: 24 maio 2017.

##submission.downloads##

Publicado

2018-11-12

Cómo citar

Pinheiro, C. M. P., Silveira, R. V., de Souza, D. P., & da Silva, E. Q. (2018). Chora não coleguinha: un análisis de la influencia de la formación discursiva del movimiento feminista en canciones del doble Simone & Simaria. PragMATIZES – Revista Latinoamericana De Estudios En Cultura, (15), 48-61. https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v0i15.27263

Número

Sección

Artigos (em Fluxo Contínuo)