Ciudadanía cultural, tecnología asistencial y personas con discapacidad
DOI:
https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v10i19.42436Palabras clave:
Cultura, Políticas culturales, Derechos humanos, Accesibilidad CulturalResumen
En los últimos años, la inclusión de recursos de accesibilidad en productos, proyectos y programas artísticos culturales se ha ampliado como un requisito en las políticas de desarrollo para garantizar el derecho cultural de las personas con discapacidad. Tales demandas son el resultado de la lucha política en la esfera cultural de diferentes actores, personas con discapacidad o no, que trabajan en las áreas de producción artística y en los campos de la cultura y los derechos humanos.El escenario de estos logros compone los procesos políticos de democratización de la cultura, la inserción del derecho cultural y la diversidad como eje estructurante de las políticas culturales contemporáneas, y aún desafía el fortalecimiento de la perspectiva de inclusión basada en el modelo social de discapacidad.En este contexto, la implementación de la legislación en el campo cultural en la perspectiva de accesibilidad para el público de las personas con discapacidad provocó el desplazamiento de áreas y la aproximación del conocimiento para encontrar soluciones tecnológicas interdisciplinarias que califiquen la mediación y el disfrute estético de esta audiencia. Este artículo tiene como objetivo presentar un breve contexto de la agenda de ciudadanía cultural de las personas con discapacidad dentro del alcance de las políticas culturales, el papel de la universidad pública en la calificación del campo, la inserción de tecnologías de asistencia en entornos culturales y los desafíos de las políticas culturales calificadas para personas con discapacidad.Descargas
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