Quién debe recodarse y qué debe ser acordado: disputas simbólicas por la memoria social en el Palenque Machadinha/RJ

disputas simbólicas por la memoria social en el Palenque Machadinha/RJ

Autores/as

  • Ricardo Moreno IFRJ

DOI:

https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v12i22.49971

Palabras clave:

Palenque, memoria, Palenque Machadinha, Procesos de identificación

Resumen

Este trabajo pretende plantear una reflexión sobre las disputas simbólicas en torno a la memoria eligiendo cómo su base empírica un equipamiento cultural del palenque Machadinha, en la ciudad de Quissamã (RJ). En el momento en que la comunidad vivía un período de concienciarse de su condición histórica, el espacio mencionado, nombrado Memorial, recibió un conjunto de objetos de Angola para componer una escenografía. Los objetos fueron traídos por un equipo coordinado por el entonces presidente de la Fundación de Cultura, con la intención de establecer una relación entre la población de esa comunidad y una etnia angoleña específica en una región llamada kissama. Esta relación se expresa en una historia muy difundida en la región sobre el origen del nombre de la ciudad: Quissamã. Para sostener la parte analítica del trabajo, movilicé teóricos de Antropología e Historia que tratan del tema de la memoria, como Johannes Fabian, Richard Handler, Michael Pollak y Andreas Huyssen.

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Publicado

2022-03-02

Cómo citar

Moreno, R. (2022). Quién debe recodarse y qué debe ser acordado: disputas simbólicas por la memoria social en el Palenque Machadinha/RJ: disputas simbólicas por la memoria social en el Palenque Machadinha/RJ. PragMATIZES – Revista Latinoamericana De Estudios En Cultura, 12(22), 396-420. https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v12i22.49971

Número

Sección

Dossiê 22 - Coletivos culturais - resistências, disputas e potências