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¿Hacia una “epistemología de las quebradas”?

activismos culturales más allá de la resistencia

Autores/as

  • carlos bonfim IHAC/UFBA
  • Bruna Pegna Hercog UFBA
  • Natureza Acácio França UFBA
  • Verena Vieira UFBA

DOI:

https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v12i22.51098

Palabras clave:

Periferias, ofensivas culturales, emancipación

Resumen

Buscamos en este texto presentar, por un lado, resultados parciales de un mapeo realizado con colectivos de jóvenes de barrios periféricos de Salvador, Bahía, que trabajan con el arte y la comunicación. Por otro lado, intentamos esbozar algunas consideraciones sobre lo que se está tejiendo en las barriadas, estos otros centros nuestros. Destacamos una opción: las voces y los timbres se mezclan y se confunden en este texto; se alternan a la manera de un sarau (una tertulia) y dan cuenta de un yo que es nosotros, de un nosotros que es somos. Y seguimos.

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Biografía del autor/a

Bruna Pegna Hercog, UFBA

Doutoranda em Cultura e Sociedade

Natureza Acácio França, UFBA

Mestra em Dança. Bacharela Interdisciplinar em Artes.

Verena Vieira, UFBA

Bacharelanda em Humanidades.

Citas

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Publicado

2022-03-02

Versiones

Cómo citar

bonfim, carlos, Pegna Hercog, B., Acácio França, N., & Vieira, V. (2022). ¿Hacia una “epistemología de las quebradas”? : activismos culturales más allá de la resistencia. PragMATIZES – Revista Latinoamericana De Estudios En Cultura, 12(22), 245-269. https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v12i22.51098

Número

Sección

Dossiê 22 - Coletivos culturais - resistências, disputas e potências