REFLEXÕES SOBRE O DIÁLOGO SOCIAL NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS IFRJ-NITERÓI

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaleph.vi35.44262

Palavras-chave:

diálogo social, participação, Institutos Federais.

Resumo

Este artigo parte da experiência no trabalho do IFRJ campus Niterói, em seu processo de implantação, trazendo à tona a reflexão sobre a importância da participação para a construção de uma instituição federal de educação, bem como na definição da sua identidade. Partimos dos dados obtidos em três pesquisas realizadas, contrastando com autores e fontes que abordam o tema da educação participativa. Foi observado aprofundamento no processo de diálogo social para o processo de implantação do campus, utilizando-se de diversos meios de comunicação e consulta com a sociedade, mas que, de outro lado, limitaram-se a um processo pontual no levantamento de demandas para a escolha de cursos na instituição.

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Biografia do Autor

Ligia Scarpa Bensadon, IFRJ

Mestre em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2016). Especialista em Economia Solidária e Tecnologia Social pela Unicamp (2011). Graduada em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (2008) e em Complementação Pedagógica pelo Instituto Federal do Espírito Santo (2018). Atualmente é docente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Tem experiência nas áreas de Ciências Sociais e Ciências Sociais Aplicadas, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão, economia solidária, agroecologia, consumo responsável, sustentabilidade, território, redes e movimentos sociais. Integrante do Grupo de Estudos Multidisciplinares em Ambiente, Saúde e Sociedade (GEMASS/IFRJ)

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Publicado

2021-04-02

Como Citar

Bensadon, L. S. (2021). REFLEXÕES SOBRE O DIÁLOGO SOCIAL NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS IFRJ-NITERÓI. RevistAleph, (35). https://doi.org/10.22409/revistaleph.vi35.44262