ENTRE LIMIARES E FRONTEIRAS: O FAZER PEDAGÓGICO EM MUSEUS
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaleph.vi35.47906Resumo
No presente texto busco refletir, a partir de minha experiência pessoal, sobre o fazer do pedagogo no museu. Ao longo do texto apresento alguns relatos e crônicas formuladas a partir de visitas com grupos escolares da Educação Infantil e das séries iniciais do Ensino Fundamental no Museu Nacional da UFRJ pelo projeto A Caixa Misteriosa do Museu. A reflexão aqui proposta visa pensar o fazer pedagógico nesses espaços numa perspectiva de limiar, provocando a pensar a formação do(a) pedagogo(a) para além das fronteiras da escola, numa interlocução com outros espaços educativos, como, por exemplo, os museus. Numa ideia de limiar como trânsito, movimento, deslocamento. Tomo aqui os conceitos de limiar e fronteira trazidos por Jeanne Marie Gagnebin com base em Walter Benjamin.
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