NO CAMINHO ENTRE O REFEITÓRIO E A SALA DE AULA TEM LÍNGUA PORTUGUESA E MUITA PROSA AFINADA
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaleph.v1i40.60498Palavras-chave:
lingua portuguesa, refeitorio, sala de aula, educaçãoResumo
O artigo analisou as respostas recolhidas nas pesquisas de Botelho (2014), por meio de questionário de múltipla escolha, junto a docentes e discentes da EJA no Ensino Médio, na cidade de Parintins (AM), somando um total de 73 respostas de alunos e 2 de professores. Foram revisitados os dados coletados em com o objetivo de analisar as Representações Sociais instituídas pela atividade educativa e admitidas na educação escolar. Utilizou-se a técnica de análise dos esquemas argumentativos de Perelman e Olbrechts-Tyteca sobre a Teoria da Argumentação. Foi possível chegar à compreensão de que a representação social dominante sobre a Língua Portuguesa ensinada na EJA-EM está fortemente limitada à gramática normativa. Não são trabalhados aspectos considerados importantes no uso social da língua.
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