“ELA É UMA ANCESTRAL VIVA!” O ENCONTRO COM LIA DE ITAMARACÁ: MOVIMENTOS ANTIRRACISTAS E A EFETIVIDADE DA LEI 10.639 NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores

  • Joana Paula dos Santos Gomes de Oliveira Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaleph.v1i41.61592

Palavras-chave:

Prática antirracista, Educação Infantil, Professora pesquisadora, . Lei 10.639/2003

Resumo

O presente relato retrata o encontro  entre um grupo de crianças,  com cinco anos de idade, matriculadas em um Núcleo Avançado de Educação Infantil, e a cirandeira pernambucana Lia de Itamaracá.  O encontro e o diálogo com as múltiplas infâncias que habitam o cotidiano da Educação Infantil potencializam as reflexões da professora pesquisadora e anuncia movimentos da  educação antirracista como enfrentamento ao racismo. A melodia Minha ciranda é  o fio que entrelaça a vivência problematizada aos  valores civilizatórios afro-brasileiros. Nesse sentido, o trabalho discute os desafios e possibilidades da efetividade da Lei 10.639/2003 desde a primeira etapa da Educação Básica  como compromisso ético, estético e político na luta por um mundo mais justo.

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Publicado

2024-06-26

Como Citar

dos Santos Gomes de Oliveira, J. P. (2024). “ELA É UMA ANCESTRAL VIVA!” O ENCONTRO COM LIA DE ITAMARACÁ: MOVIMENTOS ANTIRRACISTAS E A EFETIVIDADE DA LEI 10.639 NA EDUCAÇÃO INFANTIL. RevistAleph, 1(41). https://doi.org/10.22409/revistaleph.v1i41.61592