EXPERIÊNCIAS ANCESTRAIS: DESCOLONIZANDO CURRÍCULOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores

  • Caroline Macedo Fundação Municipal de Educação Niterói
  • Roberta Dias de Sousa UERJ/FFP

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaleph.v1i41.61898

Palavras-chave:

Descolonização, Práticas antirracistas, Educação Infantil

Resumo

A promulgação das Leis 10.639/03 e 11.645/08 completou, no ano de 2023, 20 e 15 anos, respectivamente. Depois destes anos, olhamos para o caminho trilhado e, inevitavelmente, questionamos se realmente houve e quais teriam sido as mudanças ocasionadas após essa conquista. Apesar do direito assegurado legalmente, esbarramos em inúmeras resistências e desconhecimentos quando intentamos construir um trabalho pedagógico que respeita e abrange a diversidade étnico-racial do nosso país. Neste artigo, além de trazermos reflexões sobre a cidade de Niterói e seu apagamento histórico, narramos algumas práticas antirracistas ocorridas em uma Unidade de Educação Infantil envolvendo sua comunidade escolar e refletimos como esse processo ocorreu, com seus entraves, desdobramentos e reverberações.

 

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Publicado

2024-06-10

Como Citar

do Nascimento Macedo, C. ., & Dias de Sousa, R. (2024). EXPERIÊNCIAS ANCESTRAIS: DESCOLONIZANDO CURRÍCULOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL . RevistAleph, 1(41). https://doi.org/10.22409/revistaleph.v1i41.61898

Edição

Seção

Pulsações e Questões Contemporâneas