ESTUDAR COM BAKHTIN NA FRONTEIRA: ALGUNS DIZERES (IM)PERTINENTES SOBRE O NOSSO CRONOTOPO
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i25.39135Abstract
Resumo
Este trabalho versa sobre nossa experiência de estudar com Bakhtin na
fronteira. Nossos dizeres (im)pertinentes a respeito deste cronotopo
específico (Fronteira Brasil - Uruguai) se dão através da leitura que fazemos
dos textos do poeta fronteiriço Chito de Mello. Para a análise movimentamos
a ideia de cronotopo e de amorização da teoria bakhtiniana. Os resultados
que discutimos ao longo deste trabalho confluem em dois aspectos: o
embate que se dá na fronteira (linguístico - cultural) e nas formas deste
embate que se desvelam no linguajar da praça pública com que o autor ri da
gramática e suas normatividades.
Palavras-chave: Cronotopo, fronteira, linguagem
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