QUANDO O CINEMA INVADE A ESCOLA

Autores

  • Luís Antônio Baptista
  • Veridiana Chiari Gatto

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i26.39146

Resumo

RESUMO
O presente ensaio tem por intenção problematizar as temporalidades em jogo na instituição escolar a partir de duas categorias de tempo: Khronos e Kairós. A partir do trabalho de “recolher os restos” efetuado pelo crítico George Didi-Huberman e pela manipulação do tempo no cinema de Andrei Tarkovsky é colocada em questão a presença da psicóloga lotada em uma escola pública localizada na cidade de Itaboraí, no Rio de Janeiro. À luz das contribuições das reflexões sobre a História em Walter Benjamin, assim como dos teóricos da arte cinematográfica, pretende-se apostar na atenção, ou recolhimento dos restos, dos detritos do cotidiano escolar como ato ético.


Palavras-chave: Escola, tempo, cinema, cidade, modernidade

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Publicado

2016-08-04

Como Citar

Baptista, L. A., & Gatto, V. C. (2016). QUANDO O CINEMA INVADE A ESCOLA. RevistAleph, (26). https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i26.39146

Edição

Secção

Autores Convidados