APRENDEMOS NA ESCOLA OU APESAR DA ESCOLA?
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i27.39176Resumo
Este ensaio problematiza práticas escolares que ao afinarem-se com as demandas
produtivistas da sociedade contemporânea reafirmam uma (de)formação que,
segundo Anísio Teixeira, se funda numa “orientação de preparação especializada e
artificial para a vida”. Para além dessa perspectiva reducionista, encontramos no
conceito de experiência proposto por Jorge Larrosa Bondía, argumentos para uma
“educação menor”, como propõe Silvio Gallo. Educação essa que se rebela ao que
está instituído por uma “educação maior”, condicionada às políticas curriculares e
avaliativas que conformam e limitam “todos” a uma única esfera de eficiência.
Apostamos nas múltiplas possibilidades do aprender, optando por experimentar
expressões estéticas formativas, como processos permanentes de autoformação 63 e
transformação.
Palavras-Chave: Educação, experiência, aprendizagem, formação
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