Infância, exclusão social e educação para a cidadania activa
DOI:
https://doi.org/10.22409/mov.v0i03.78Abstract
A construção das políticas públicas para a infância e a educação tem evoluído de forma pouco congruente e articulada. Todavia, as políticas educativas correspondem sempre a concepções e representações da infância, as quais são historicamente construídas. A contemporaneidade tem vindo a fazer coincidir no mesmo plano concepções até agora antinómicas, quer da infância, quer da educação. Todavia, a emergência e desenvolvimento de concepções autoritárias e securitárias aparece com grande vigor, associada a uma concepção de "infância em crise". É paradoxal que estas concepções surjam por vezes escondidas sob a designação de "educação para cidadania". A educação para uma cidadania activa, porém, exige intervir na cidade, o que, por seu turno, convoca uma agenda educativa alternativa à agenda neoliberal. Uma cidadania activa discute o papel da educação face à pobreza e à exclusão social e às condições necessárias da mudança social.
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