Nova Iguaçu – quando a eleição de diretor de escola é uma farsa
DOI:
https://doi.org/10.22409/mov.v0i13.167Abstract
Este artigo busca analisar o recente processo de provimento de diretores das escolas da rede pública municipal de Nova Iguaçu, Grande Rio de Janeiro, prefeito Lindberg Farias, PT, eleito em 2004. À luz de depoimentos de professores, de documentos da Secretaria Municipal de Educação e Atos Oficiais do Município procura caracterizar a práxis de gestão democrática da educação aí em curso. Analisa como tem se pautado a relação comunidade escolar e “novo” grupo político no poder municipal, os jogos de interesse e os embates estabelecidos no processo de implantação da Lei de Gestão Democrática da Educação, Política pública fortemente atravessada pela cultura política do clientelismo e do fisiologismo. Conclui apontando as perspectivas de uma efetiva gestão democrática da educação no município.
Palavras-chave: educação; políticas públicas; gestão democrática; práxis política; clientelismo.
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