A administração da Justiça diante de solicitações em prol de maior eficiência na penalização de crimes contra a propriedade. (Província de Buenos Aires.1915-1921)

Autores

  • Gisela Sedeillan Instituto de Geografía, Cs. Sociales e Historia con doble dependencia CONICET- UNCPBA. Universidad Nacional del Centro de la provincia de Buenos Aires Argentina. https://orcid.org/0000-0002-5180-0935

DOI:

https://doi.org/10.15175/1984-2503-201911203

Palavras-chave:

Justiça criminal, Província de Buenos Aires, código de processo

Resumo

Na província de Buenos Aires, no transcorrer da segunda década do século XX, o eixo de preocupações que impulsionou os projetos de reforma judicial passou para o âmbito da esfera política. Do foco na lentidão dos processos e na violação dos direitos do acusado, ele se voltou para concentrar-se nos obstáculos que impediam a condenação dos criminosos. Especialmente quando a União Cívica Radical assumiu a administração da Província, alguns políticos sustentaram que determinadas reformas introduzidas no Código do Processo Penal, em 1915, estimulavam a impunidade criminal. Este trabalho tem como foco a administração da Justiça, visando começar a identificar em que medida estes questionamentos da legislação penal correspondiam à realidade. Interessa-nos analisar como os juízes interpretaram e aplicaram o referido texto legal quando este último passou a vigorar, em um cenário de crescente inquietação diante dos ataques à propriedade e de demandas por penalizações criminais mais severas.

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Biografia do Autor

Gisela Sedeillan, Instituto de Geografía, Cs. Sociales e Historia con doble dependencia CONICET- UNCPBA. Universidad Nacional del Centro de la provincia de Buenos Aires Argentina.

Departamento Historia- Facultad de Humanidades- UNCPBA.

 

Publicado

2019-05-31

Como Citar

Sedeillan, G. (2019). A administração da Justiça diante de solicitações em prol de maior eficiência na penalização de crimes contra a propriedade. (Província de Buenos Aires.1915-1921). Passagens: Revista Internacional De História Política E Cultura Jurídica, 11(2), 203-222. https://doi.org/10.15175/1984-2503-201911203