Carl Schmitt e a forma política da Igreja

Autores

  • Marcelo Sampaio Soares de Azevedo Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.15175/1984-2503-20168105

Palavras-chave:

Teologia política, ordem estatal, representação, liberalismo, liberdade religiosa

Resumo

Em duas obras do início do século passado, ‘Teologia Política I” (publicada em 1922) e ‘Catolicismo romano e forma política” (1ª edição em 1923 e 2ª edição em 1925 com pequenas alterações), Carl Schmitt realçou a presença histórica do catolicismo e abordou o processo de institucionalização operado na e pela Igreja Católica, tema que ganha destaque por situar no centro do seu pensamento questões que tangenciam o universo teológico e que evidenciam o aspecto propriamente teológico-político deste pensamento. O propósito do presente estudo é, em face destas obras, apresentar as linhas gerais do pensamento schmittiano acerca da ordem própria da Igreja, da sua forma visível, da sua racionalidade singular e também de seu duplo na conformação do Estado, daquilo que serviu (e serve) como paradigma para a ordem estatal.

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Biografia do Autor

Marcelo Sampaio Soares de Azevedo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo

Possui graduação em Direito pela Faculdade de Direito de Sorocaba (1996) e Mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002). Atualmente é vice-diretor e professor titular da Faculdade de Direito de Sorocaba, onde leciona História do Direito e Introdução ao Estudo do Direito. Doutorando em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

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Publicado

2016-01-28

Como Citar

Azevedo, M. S. S. de. (2016). Carl Schmitt e a forma política da Igreja. Passagens: Revista Internacional De História Política E Cultura Jurídica, 8(1), 83-101. https://doi.org/10.15175/1984-2503-20168105