Tornar-se professor de francês no Brasil: a experiência do projeto <i>les crabes</i> para a implementação de políticas públicas linguísticas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2016n53a271

Palavras-chave:

Políticas linguísticas, línguas estrangeiras, francês.

Resumo

Refletir sobre o ensino-aprendizado de línguas estrangei­ras no Brasil implica discutir políticas linguísticas. Tal re­flexão convida-nos a buscar uma articulação entre poder público, formação superior e sala de aula. Sob a perspec­tiva de língua enquanto prática social de interação, o pre­sente trabalho propõe-se a discutir projetos alternativos para a implementação de currículos plurais e inclusivos. 

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Biografia do Autor

Joice Armani Galli, Universidade Federal de Pernambuco

Doutora em Linguística pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS; Mestre em Teoria da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUC/RS e possui Graduação em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira/Língua e Literaturas Francesas pela mesma universidade. Atualmente é Professora Adjunta IV de francês no Departamento de Letras, do Centro de Artes e Comunicação/CAC, da Universidade Federal de Pernambuco/UFPE e docente do PPGL, Programa de Pós-Graduação de Letras desta Instituição.

Lorena Kathy Valentim Santos, Université Haute-Alsace

Mestranda em Teoria da Literatura pela Université d’Haute-Alsace. Atua como professora de francês da Universidade Federal de Pernambuco.

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Publicado

2017-01-15

Como Citar

GALLI, J. A.; SANTOS, L. K. V. Tornar-se professor de francês no Brasil: a experiência do projeto <i>les crabes</i> para a implementação de políticas públicas linguísticas. Cadernos de Letras da UFF, v. 26, n. 53, 15 jan. 2017.