Os (não) limites entre o público e o privado em tempos de convergência midiática: o estupro coletivo do Rio de Janeiro entendido como um acontecimento
DOI:
https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2017n54a350Palavras-chave:
acontecimento, convergência das mídias, estupro coletivo.Resumo
Este artigo discute o estupro coletivo ocorrido em maio de 2016, no Rio de Janeiro, como a instauração de um acontecimento, na concepção proposta por Foucault e Derrida para o termo. Adotando uma perspectiva discursiva e os estudos sobre a cultura da convergência desenvolvidos por Jenkins, refletimos sobre alguns efeitos de sentido e as consequências no campo político-social que emergiram da divulgação do acontecido pelas diferentes mídias.
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