De cláusulas matrizes a construções parentéticas epistêmicas: uma abordagem construcional
DOI:
https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2017n55a515Palavras-chave:
Cláusulas matrizes, construções parentéticas epistêmicas, abordagem construcionalResumo
Adotando pressupostos teóricos da Linguística Centrada no Uso, este artigo analisa, sob uma perspectiva construcional, construções parentéticas epistêmicas de base clausal verbal portuguesas, em especial aquelas instanciadas por (eu) acho que e (eu) acho, quanto a níveis de esquematicidade (TRAUGOTT; TROUSDALE, 2013). --- DOI: http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.2017n55a515Downloads
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