O movimento Escola Sem Partido e a asfixia dos sujeitos da educação

Bruna Maria de Sousa Santos; Washington Silva de Farias

doi:10.22409/cadletrasuff.2018n57a598

Autores

Bruna Maria de Sousa Santos UFCG
Washington Silva de Farias UFCG

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2018n57a598

Palavras-chave:

Política de asfixia, sujeitos da educação, movimento Escola sem Partido.

Resumo

Este artigo busca compreender o processo de representação dos sujeitos da educação no discurso do Movimento Escola sem Partido. Entendemos que tais representações são produzidas com base no que propomos chamar de uma política de asfixia, que funciona pelo controle/interdição da polissemia dos sentidos referentes as diferentes formas de subjetivação do sujeito-professor e do sujeito-aprendiz no âmbito da educação nacional.

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Biografia do Autor

Bruna Maria de Sousa Santos, UFCG

Mestranda pelo programa Linguagem e Ensino da Universidade Federal de Campina Grande. Graduada em Letras, com habilitação em Língua Portuguesa, pela Universidade Estadual da Paraíba. Foi aluna de mobilidade internacional no mestrado de Ensino de Português no 3Âº ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, da Universidade de Coimbra, Portugal. Está vinculada ao grupo de pesquisa Teorias da Linguagem e Ensino, cadastrado no CNPq.–Possui experiência em Análise do Discurso, atuando principalmente nos seguintes temas: discurso, educação e resistência.

Washington Silva de Farias, UFCG

Possui graduação em Licenciatura em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (1991), mestrado em Linguística pela Universidade Federal do Ceará (1998) e doutorado em Linguística pela Universidade Federal da Paraíba (2010). Atualmente é professor efetivo da Universidade Federal de Campina Grande. Tem experiência na área de LingÃ¼ística, com ênfase em Análise do Discurso, atuando principalmente nos seguintes temas: constituição e representação discursiva de sujeitos e sentidos; discurso, memória e identidades; discurso, educação e ensino.–

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