Tradução desde o Sul: uma análise paratextual da obra Negra Desnuda Cruda
DOI:
https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.v33i65.55584Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar a tradução da obra Negra desnuda cruda (2018), tradução espanhola de Negra nua crua (2016), da escritora, poeta e slammer Mel Duarte, realizada por Aline Pereira da Encarnação e publicada pela editora Ediciones Ambulantes. Para tanto, inicialmente é feita uma breve apresentação da autora e de sua obra no Brasil. Posteriormente, partindo-se da concepção de tradução como reescrita (LEFEVERE, 1995), há uma seção dedicada ao arcabouço teórico relativo ao presente estudo, a partir de autores como Lambert e Van Gorp (1985), Genette (2009), Garrido Vilariño (2007), Yuste Frías (2014), Britto (2002) e nascimento (2014). Em seguida, é realizada uma análise de alguns paratextos referentes a Negra desnuda cruda, tais como capa, quarta capa, orelhas e notas de rodapé. Verifica-se, portanto, que, no contexto de tradução, Mel Duarte é apresentada como uma poeta, produtora cultural e slammer paulistana cuja obra contribui para um olhar sobre a mulher negra desde a sua ancestralidade até os dias atuais.
Palavras-chave: Tradução. Paratextos. Mel Duarte. Negra desnuda cruda.
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