TRADUZIR A NEGRITUDE: DESAFIO PARA OS ESTUDOS DE TRADUÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE

Autores

  • Maria Aparecida Andrade Salgueiro UERJ

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2014n48a124

Palavras-chave:

Tradução intercultural, poder, Afro-Brasil

Resumo

O presente artigo apresenta aspectos de trabalho em curso sobre Literatura Afro-americana, Afro-Brasileira e Estudos de Tradução. Ao observar como a negritude – ou “o ser negro’ – se traduz em diferentes contextos e espaços geográficos, observa relações de poder, processos de construção identitária colonial e pós-colonial, o surgimento de cânones literários, hegemonia cultural e globalização, desmistificando espaços e mostrando a tradução como atividade que ocorre não em um espaço neutro, mas sim, em situações sociais e políticas concretas.

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Biografia do Autor

  • Maria Aparecida Andrade Salgueiro, UERJ

    Professora Associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ; tem pós-doutorado pela Universidade de Londres / Inglaterra (2008). Desde 2011 é Visiting Professor – Dartmouth College – EUA. Coordenadora Geral do Escritório Modelo de Tradução Ana Cristina César – Instituto de Letras da UERJ. Professora e orientadora do Programa de Pós-Graduação em Letras – PPGL/UERJ. Supervisora de Projetos e Relações Institucionais – EdUERJ. Cientista do Nosso Estado-FAPERJ - Procientista UERJ/FAPERJ. Pesquisadora do CNPq (2003-2010).

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Publicado

2014-07-30

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

TRADUZIR A NEGRITUDE: DESAFIO PARA OS ESTUDOS DE TRADUÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE. Cadernos de Letras da UFF, Brasil, v. 24, n. 48, 2014. DOI: 10.22409/cadletrasuff.2014n48a124. Disponível em: https://periodicos.uff.br/cadernosdeletras/article/view/43487. Acesso em: 5 dez. 2025.