Diversidade linguística e direitos linguísticos no contexto de refúgio do Rio de Janeiro

Autores

  • Ana Cristina Balestro Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.v32i62.47395

Resumo

O presente artigo considera os temas de refúgio, acolhimento e diretos linguísticos no contexto de migração de refúgio contemporâneo no Rio de Janeiro. A análise se baseia em uma pesquisa documental, debruçando-se sobre publicações oficiais disponíveis a respeito da imigração de refúgio no Brasil e, mais especificamente, no estado do Rio de Janeiro. Para esse intuito, o referencial teórico utilizado é de Direitos Linguísticos (HAMEL, 2003; OLIVEIRA, SILVA, 2017; SCHNEIDER-MIZONY, 2018; VARENNES, 2001, 2015) e língua de acolhimento (ANÇÃ, 2008; BARBOSA, RUANO, 2016; GROSSO, 2010; PEREIRA, 2017). Com o aumento do fluxo de solicitantes de refúgio na cidade do Rio de Janeiro, contexto que expõe uma superdiversidade linguística, faz-se necessário refletir sobre a relação entre o respeito aos direitos linguísticos e os demais direitos dos solicitantes de refúgio no país de acolhimento.

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Biografia do Autor

  • Ana Cristina Balestro, Universidade Federal Fluminense
    Mestranda em Estudos de Linguagem na Universidade Federal Fluminense. Licenciada em Letras - Inglês pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com especialização em Políticas Públicas para a Igualdade na América Latina pelo Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO).

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Publicado

2021-07-30

Como Citar

Diversidade linguística e direitos linguísticos no contexto de refúgio do Rio de Janeiro. Cadernos de Letras da UFF, Brasil, v. 32, n. 62, p. 101–118, 2021. DOI: 10.22409/cadletrasuff.v32i62.47395. Disponível em: https://periodicos.uff.br/cadernosdeletras/article/view/47395. Acesso em: 5 dez. 2025.