O papel da família na formação social de crianças e adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.22409/conflu12i1.p91Palavras-chave:
Crianças e adolescentes, Grupo vulnerável, Inclusão, FamíliaResumo
Os processos de formação de crianças e adolescentes se dão não apenas nosestabelecimentos de ensino, como também em outras ambiências culturais como, por exemplo, em família, o centro essencial para o desenvolvimento de todo ser humano. De fato, o seio familiar apresenta-se como o local próprio para o desenvolvimento pessoal em todos os sentidos. Assim, influindo em mudanças de ideias, de atitudes, de relacionamentos com as diferenças individuais e com o modo como cada um se constitui a família deve ser protegida. Nada obstante, o aparecimento de novos modelos familiares como a família homoafetiva, dentre outras, suscitou ao Direito, que, enquanto
ciência, tem como escopo regular os comportamentos sociais, a necessidade de nvestigar e proteger essas novas realidades familiares. Deste modo é que conseguiremos a construção de uma sociedade inclusiva, visando o desenvolvimento integral da pessoa humana, em todas as fases do ciclo da vida em igualdade de condições.
Downloads
Referências
ALARCÓN, Pietro de Jesús Lora. Patrimônio genético humano e sua proteção na
Constituição Federal de 1988. São Paulo: Método, 2004.
ARAUJO, Luiz Alberto David. A proteção constitucional do transexual. São Paulo:
Saraiva, 2000.
ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
BARROS, Sérgio Resende. O direito ao afeto. In:
http://www.srbarros.com.br/busca.php?SessID=17. Acesso em: 17/10/2006.
CASTRO, Michele G. Bredel de. Noção de Criança e Infância: diálogo, reflexões e
interlocuções. Disponível em: <http://www.alb.com.br/anais16/sem13pdf>. Acesso em:
/12/2009.
CHARLOT, Bernard. A Mistificação Pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos
na teoria da educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
KIMMEL, D. C.; WEINER, I. B. Adolescence: a developmental transition. New York: Willy
& Sons, 1995.
KUHLMANN JUNIOR, Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica.
Porto Alegre: Mediação, 1998.
MORAES, Andrea Alzira de. Educação Infantil: uma análise das concepções de criança e de
sua educação na proteção acadêmica recente. Dissertação apresentada ao Programa de
Mestrado da Universidade de Santa Catarina. 2005. Disponível em:
<http://www.ced.ufsc.br/~nee0a6/amoraes.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2009.
NARODOWSKI, M. Infância e Poder: conformação da pedagogia moderna. Tradução de
Mustafá Yasbek. Bragança Paulista: Universidade São Francisco, 2001.
OLIVEIRA, Maria de Lourdes B. de. Infância e Historicidade. São Paulo: Editora PUC,
POSTMAN, Neil. O Desaparecimento da Infância. Rio de Janeiro: Graphia, 1999.
SARMENTO, Manuel Jacinto. As Culturas da Infância nas Encruzilhadas da 2ª Modernidade.
In: CERISARA, Ana Beatriz; SARMENTO, Manuel Jacinto (coords.). Crianças e Miúdos:
perspectivas sociopedagógicas sobre infância e educação. Porto: Asa, 2004.
SETTINERI, Francisco. Adolescência como Posição Subjetiva. São Paulo: Jurídica
Nacional, 1999.
SILVEIRA, Jacira Cabral da. Infância na Mídia: sujeito, discurso, poderes. Porto Alegre:
FACED / UFRGS, 2000.
SOARES, Natália Fernandes. Outras Infâncias: a situação social das crianças atendidas
numa Comissão de Proteção de Menores. Centro de Estudos da Criança. Braga: Universidade
do Minho, 2001.
VILARINHO, Maria Emília. Políticas de Educação Pré-Escolar em Portugal. Lisboa:
Instituto de Inovação Educacional, 2000.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Possuem permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.