ISOLATION AND INFORMATION: Collective memory and identity formation in times of coronavirus through the media

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22409/conflu.v22i2.42956

Keywords:

Isolation. Information. Identity Formation.

Abstract

This article aims to reflect on the formation of identity in times of Coronavirus, with emphasis on two phenomena that are immediate results of this situation: isolation and media information, thought here in connection. Theoretical and methodological discussions take place from Social Psychology, where the concept of collective memory will be applied to fragments of narratives available on social networks, newspapers and TV on the theme of Coronavirus. The proposal is based on the experience of isolation and the crossing of media information from representatives of four different discursive spheres: economic, scientific, political and popular, to analyze the perception of the health crisis that now presents itself in opposition to the fragments of collective memory present in these same speeches. It seeks to recognize the effects of isolation in connection with the transmission of simultaneous information, in a virtual space-time relationship that changes thoughts and behaviors in everyday space-time-home; interferes in global economies and, we suspect, will interfere in the formation of social identity, because if we admit that memory forms identity, we can ask the following question: what will this current collective memory, of transition, represent in the formation of Brazilian and global social identity? Changes in the world of work, education, science and social, political, governmental, and economic relations that were expected to develop in at least a decade as an expectation (memory of the future) by specialists, start to occur in just over weeks. Nowadays our space-time has suffered a huge collapse. How does isolation, in a context of networked information and dizzying changes, affect this formation of identity? Discussing this set of phenomena and how it interferes with mental, economic and social health is our objective and, we believe, it contributes to the mobilization of the scientific network to think and produce, intellectually, about the scenario we are living in and that reflect on coping with COVID -19, in Brazil.


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Author Biographies

Maria Angelita Silva, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS -UFAM UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM

Professora Adjunta A/Classe A - do INC/UFAM - Universidade Federal da Amazônia. Possui graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá (2000). Pós-Graduação em Psicologia Aplicada à Educação pela Universidade Estadual do Piauí (2002). Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (2013). Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (2019). Tem experiência na área de Educação e Educação Social, atuando principalmente nos seguintes temas: Memória, Identidade, Cultura Indígena, Povo Xetá, Educação Infantil, Ludicidade; Cultura; Infâncias; Cultura Inclusiva; Regulamentação da profissão da Educação Social no Brasil. Cultura da Infância; Cultura da Infância Indígena; Direitos Humanos; Leis e Direitos na Infância. Coordenadora Adjunta dos Projetos de Extensão Universitária PEC /UEM: "Indígenas crianças, Direitos Humanos e Educação Social" e "Outros Olhares: a cultura da infância indígena pela criança" (2015-2017), em 2017 os projetos foram concluídos e encerrados. Participou do Projeto de Pesquisa: JANÉ REKÓ PORONUHÁ (O Contar de Nossa Existência) Programa Interinstitucional e Multidisciplinar de Pesquisa Sobre o Povo Xetá no periodo de 2010 a 2013. Participou do Projeto de Pesquisa CRIANÇA XETÁ: Histórias, Cultura e Direitos (2014-2017) concluído e encerrado em 2017. Participa como pesquisadora no grupo de pesquisa Desenvolvimento, aprendizagem e educação CNPq. da Universidade Estadual de Maringá e no grupo de pesquisa Infâncias, Criança e Educação na Fronteira Amazônica - CNPq, da Universidade Federal do Amazonas- UFAM. Prefaciou dois livros de literatura, Uma Vida, vários Caminhos (2013) e ÑANDERETÁ! Contos Inspirados na História, Cultura e Mitologia Xetá. (2017). Em 2017 lançou o livro CRIANÇA XETÁ: da memória da Infância a Resistência de um Povo (326p.). Participou também, em 2017, de uma publicação de importância internacional do ISA Instituto Sócio Ambiental: POVOS INDÍGENAS NO BRASIL 2011-2016 lançado no dia 19 de abril de 2017 em Brasília, com o título: XETÁ: a Renitente Batalha. Escreveu o terceiro capítula da obra CRIANÇAS EM FRONTEIRAS: Histórias, Culturas e Direitos com o título: CRIANÇA XETÁ NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO: memória, identidade e fronteiras que foi lançado no México em 2017. Em 2018, dia 19 de abril, participou da Sessão Especial no Senado Federal de Homenagem as Populações Indígenas, com o vice cacique Claudemir da Silva Xetá, e Sessão de Autógrafos do Livro Criança Xetá: da Memória da Infância à resistência de um Povo, com um exemplar cadastrado nos registros da Biblioteca do Senado Federal. Desde 2015 escreve livros didáticos para pós-graduação na modalidade de EDUCAÇÃO a Distância EAD, com os títulos: Políticas Públicas em Educação e Saúde (2016) Docência na Socioeducação (2017) Vulnerabilidades na Infância e Adolescência e as Políticas Públicas de Intervenção (2017) Criminalização da Adolescência no Brasil. (2018) E-mail: maria.angelita@live.com. djapoteramasilva@gmail.com angelita@ufam.edu.br Informações: CV: http://lattes.cnpq.br/1751557799078177 (Texto informado pelo autor)

Nerli Nonato Ribeiro Mori, Universidade Estadual de Maringá

Professora Titular do Departamento de Teoria e Prá, tica da Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá.

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Published

2020-08-01

How to Cite

Silva, M. A., & Mori, N. N. R. (2020). ISOLATION AND INFORMATION: Collective memory and identity formation in times of coronavirus through the media. Confluências | Interdisciplinary Review of Sociology and Law, 22(2), 223-241. https://doi.org/10.22409/conflu.v22i2.42956