CORONAVÍRUS E APRISIONAMENTO INDÍGENA: a invisibilidade do etno-genocídio de estado

Auteurs

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https://doi.org/10.22409/conflu.v22i2.43037

Mots-clés:

Aprisionamento, Indígenas, Necropolítica

Résumé

Este trabalho visa tratar de um grupo específico, vulnerabilizado e invisibilizado duplamente, que são os indígenas encarcerados. O reconhecimento do indígena como sujeito de direito, plenamente capaz, tem como marco a Constituição de 1988. Contudo, é desde a invasão de nosso país que seu flagelo é invisibilizado. O tema proposto é complexo, pois necessita explanar desde a vulnerabilidade e invisibilidade do indígena extra-muros, acentuada com a ameaça do coronavírus, até a situação excepcionalíssima daqueles indígenas presos, em situação desumana, cujo desrespeito à pluralidade inerente às suas etnias é naturalizado. O tema é abordado pelo olhar Agambeniano, mas também decolonial, para apontar como se dá a necropolítica de Estado.

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Bibliographies de l'auteur

Luis Antônio Cunha Ribeiro, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor Adjunto do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense.

Cristina Leite Lopes Cardoso, Universidade Federal Fluminense

Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense. Mestre em Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Sandra Rodrigues E Silva, Universidade Federal de Roraima

Mestra em "Antropologia Social" (UFRR) Especialista em "Gestão para o Etnodesenvolvimento" (UFRR) Graduada em Ciências Sociais (UFC) Graduanda em "Licenciatura em Formação Pedagógica para Graduados em Sociologia" (UNIASSELVI)

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Publiée

2020-08-01