A OMS, ORGANISMOS INTERNACIONAIS E O BRASIL

Auteurs

  • Dayse de Paula Marques da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro

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https://doi.org/10.22409/conflu.v22i2.43124

Mots-clés:

Organizações Internacionais, Pandemia, Direitos Humanos

Résumé

A pandemia que impactou o mundo desde os primeiros meses de 2020, provocada pela COVID -19, evidenciou a vulnerabilidade dos sistemas de vigilância sanitária que organizações internacionais têm como uma de suas prerrogativas. A situação revela a importância  de uma articulação bem estruturada em casos como esse e como as diferenças culturais e políticas podem interferir nas decisões. A OMS é uma entidade reconhecida e sua direção em crises como essa tende a ser seguida. Entretanto, a COVID-19, provocou alguns confrontos políticos e questionamentos quanto ao seu protagonismo no enfrentamento da pandemia, o que foi possível observar no caso do Brasil e no acirramento com os Estados Unidos. Há diferenças importantes que devem ser consideradas pelas organizações internacionais. Este artigo tem interesse em explorar essas diferenças, a partir de publicações de diferentes fontes e analisar o impacto destas ações no Brasil, particularmente, nas polêmicas que têm provocado no campo político.

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Biographie de l'auteur

Dayse de Paula Marques da Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

 Coordenadora do Programa de Estudos de Gênero, Geração e Etnia: demandas sociais e políticas públicas - PEGGE/SR3/FSS/UERJ

Coordenadora do Projeto de Pesquisa Mercado de trabalho e políticas públicas de gênero e etni: buscando um diálogo no campo dos direitos humanos.

Coordenadora do Projeto de Extensão Educação e direitos humanos em gênero e etnia

Références

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Publiée

2020-08-01