EXPORTAÇÃO MARÍTIMA DE GADO VIVO
legados do especismo colonial
DOI:
https://doi.org/10.22409/conflu.v24i3.55928Resumo
O comércio de exportação de gado vivo tem sido foco de diversos tipos de críticas em vários países, sob o argumento principal de ser inerentemente cruel aos animais. Tal perspectiva enfrenta o que aqui condensamos enquanto especismo colonial que defende, dentre outras coisas, a manutenção deste comércio em razão do suposto benefício financeiro das exportações, fruto das boas relações com o comércio exterior e que se tem investido em rígido controle sanitário para se cumprir as normas de bem-estar animal. No entanto, almejamos ressaltar que essa discussão não parece ter adentrado no debate dos legados coloniais deste nicho do agronegócio, em especial na formação da sociedade brasileira a partir da colonização europeia. Para esse feito, analisamos a temática pelas óticas do encontro entre os Estudos Críticos Animais e a Decolonialidade.
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Copyright (c) 2022 Rafael van Erven Ludolf, Evelym Pipas Morgado, Fabio Alves Gomes de Oliveira, Luiza Alves Chaves
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