LOS MOVIMIENTOS DE Y PARA LOS COLECTIVOS COMUNES Y QUILOMBOLAS EN LA LUCHA POR LOS DERECHOS

RESISTIR CULTURALMENTE Y TERRITORIALMENTE

Autores/as

Resumen

Este artículo tiene como objetivo comprender los colectivos, y en particular los quilombolas, desde la perspectiva de lo “común” como un nuevo sujeto político, y de lo común como otro modo de producción, considerándolos como sujetos antagónicos, que producen la resistencia en la lucha por sus territorios y todo lo que esto implica. En este punto, el objetivo es, además de entender a los colectivos quilombolas desde esta otra perspectiva, entender la lucha por el territorio, como la lucha por el mantenimiento de una cultura, y una “forma-de-ser-en-común” que no se ampara en la estadidad, que no forma parte de la lógica propietaria –pública o privada–, y que confronta y resiste el modo de producción capitalista. Para ello se utiliza como referente metodológico, teórico-analítico, el materialismo histórico desde la perspectiva de Antonio Negri, en el que el método considera el antagonismo entre una subjetividad creativa y una subjetividad constituida por el capital. Es en este sentido que se establecen nuevas categorías de análisis que permiten dar cuenta de nuevos sujetos sociales (la multitud/lo común) y comprender los colectivos quilombolas a partir de estas categorías en antagonismo con las subjetividades “imperiales”.

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Biografía del autor/a

  • Fernando Hoffmam, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS).

    Doutor e Mestre em Direito Público pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS); Bolsista PROEX/CAPES no Mestrado e Doutorado; Membro do Grupo de Pesquisa Estado e Constituição e da Rede Interinstitucional de Pesquisa Estado e Constituição, registrado junto à FDV/ES, à UNiversidade de Itaúna (MG) e ao CNPQ; Professor Adjunto I do Departamento de Direito e do Programa de Pós-Graduação em Direito - Mestrado - da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS); Líder do Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudos do Comum (NEC) registrado junto à UFSM/RS e ao CNPQ; Especialista em Direito: Temas Emergentes em Novas Tecnologias da Informação e Bacharel em Direito pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).

  • Ana Paula Pillon Bordin, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS)

    Pós-graduanda em Direito Tributário pela Instituição Brasileira de Estudos Tributários (IBET)e Pós-graduanda em Direito Processual Civil pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (Mackenzie/SP), Bacharel em Direito pela Universidade Franciscana (UFN/RS);  pesquisadora na âmbito do Projeto de Pesquisa "Democracia e Resistência: a produção de subjetividades na democracia contemporânea e os coletivos como novos sujeitos democráticos" desenvolvido junto à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS), com financiamento da Fundação de Amparo À Pesquisado do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), etital ARD/2019, membro do Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudos do Comum (NEC/UFSM/CNPq).  

Publicado

2024-06-05

Número

Sección

Artigos