DERECHOS HUMANOS, POLÍTICA PENAL ACTUARIAL Y PREDICCIÓN SELECTIVO DE "GRUPOS DE RIESGO"

¿HACIA EL PROMETIDO ELYSIUM?

Autores/as

  • Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos SINOS; UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.
  • André Leonardo Copetti Santos UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. URI - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de Santo Ângelo-RS.

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcj.v4i9.292

Palabras clave:

Política Criminal, Atuarismo, Direitos Humanos, Estado Democrático de Direito/Keywords, Criminal Policy, Acting, Human rights, Democratic state/ Palabras clave, Actuarios, Derechos humanos, Estado Democratico de derecho

Resumen

La Política Penal Actuarial surge como un conjunto de prácticas que tienen como objetivo resolver el fenómeno delictivo sustentadas en la lógica económica. Desde su implementación en algunos países, se abre un espacio nublado en cuanto a la protección de las garantías fundamentales de los ciudadanos, que son cada vez más controlados de forma más invasiva (seguimiento electrónico, recogida de datos biométricos, genéticos, etc.). En este sentido, el problema rector de este artículo se puede resumir de la siguiente manera: el advenimiento de la política penal actuarial representa una tensión entre el modelo de persecución penal guiado por las garantías fundamentales del imputado, sustentado en un modelo de derecho penal del autor - ya que se basa acerca de la idea de inhabilitación selectiva (y prospectiva) de "grupos de riesgo"? El artículo analiza, en un primer momento, los fundamentos de la política penal actuarial; en un segundo paso, se busca comprender la tensión entre eficiencia versus libertad para, en definitiva, mostrar que subyace a la lógica actuarial la posibilidad de un control eficiente de los grupos sociales de “riesgo”, característico de un modelo de Derecho Penal de autor, en contrapunto a los supuestos que deben regir la acción represiva del Estado en un Estado Democrático de Derecho. Se utilizó el “método” fenomenológico. En cuanto a la técnica de investigación, se optó por el uso de la investigación bibliográfica, así como por el análisis de películas.

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Biografía del autor/a

Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth, UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos SINOS; UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.

Doutor em Direito Público (UNISINOS). Professor dos Cursos de Direito da UNIJUÍ e UNISINOS.Professor-pesquisador do Mestrado em Direitos Humanos da UNIJUÍ.Editor-chefe da Revista Direitos Humanos e Democracia (Qualis B1).

André Leonardo Copetti Santos, UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. URI - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de Santo Ângelo-RS.

Pós-Doutor pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) e pela Universidade de Santiago do Chile (USACH). Professor do Mestrado em Direitos Humanos da UNIJUÍ e do Programa de Pós-Graduação em Direito da URI, Santo Ângelo, RS. Coordenador Executivo do PPGD/URISAN. Editor da Revista Científica Direitos Culturais. Membro fundador da Casa Warat Buenos Aires e da Editora Casa Warat.

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Publicado

2017-12-09 — Actualizado el 2021-03-31

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