VOLVER A FRANKFURT:

NOTAS SOBRE LA CREACIÓN DE ZONIFICACIÓN URBANA

Autores/as

  • Rodrigo Oliveira Salgado Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcj.v4i8.394

Palabras clave:

Zoneamento, Industrialização Alemã, Cidade Industrial, Política Urbana, Urbanização, Zoning, German Industrialization, Industrial City, Urban Policy, Urbanization, Zonificación, Industrialización alemana, Ciudad industrial, Urbanización.

Resumen

El trabaljo busca revisar la creación de la zonificación, en 1891, en Frankfurt. Tratando de evitar el dogmatismo que envuelve la discusión jurídica sobre la norma, el texto busca aportar elementos para la comprensión del instrumento limitante del uso y ocupación del suelo en un espectro más amplio. Analizando tanto el contexto alemán de finales del siglo XIX como las demás acciones urbanas del municipio. El trabajo también busca entender la zonificación como parte integral de una política pública de regulación del espacio, cuyos principales elementos fueron la preservación de la expansión industrial y la salvaguarda intereses de los propietarios, desplazando a la clase trabajadora a zonas alejadas del centro urbano. Nacida bajo la égida de la exclusión espacial, la zonificación de Frankfurt ayudará a preservar la acumulación de excedentes económicos tanto en el sector industrial como en el proceso de producción de la ciudad.

Palabras-clave: Zonificación; Industrialización alemana; Ciudad industrial; Política Urbana; Urbanización.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rodrigo Oliveira Salgado, Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Doutor e mestre em Direito Econômico pela Faculdade de Direito da USP. Professor de Direito da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Advogado.

Citas

BABA, Satoshi. 2014. Urban Land Policy in Frankfurt am Main at the Turn of the Twentieth Century: A Case Study of a German “Social City’. CIRJE Discussion Papers. Fevereiro.

BENEVOLO, Leonardo. 2012. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 4ª edição.

BRAUDEL, Fernand. 2009. Civilização Material, Economia e Capitalismo, Séculos XV – XVIII. Volume 2: O Jogo das Trocas. São Paulo: Martins Fontes, 2ª Edição.

CALABI, Donatella. 2012. História do Urbanismo Europeu. São Paulo: Perspectiva.

CARVALHO, Luís Alberto Freire de. Aspectos Jurídicos do Zoneamento. 1987. In DALLARI, Adilson Abreu & FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Temas de Direito Urbanístico, v. CURY, Vania Maria. 2006. História da Industrialização no Século XIX. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ.

São Paulo: Revista dos Tribunais.

DAUNTON, Martin J. 2015. Housing the Workers, 1850-1914: a comparative perspective. Londres: Bloomsbury Academic.

ENGELS, Friedrich. 2015. Sobre a Questão da Moradia. São Paulo: Boitempo Editorial.

FELDMAN, Sarah. 2005. Planejamento e Zoneamento: São Paulo 1947-1972. São Paulo: Edusp.

FIFE, Robert. 1916. The German Empires Between Two Wars. A Study of the Political and Social Development of the Nation Between 1871 and 1914. Nova York: MacMillan Company.

GRAU, Eros. 2005. O Direito Posto e o Direito Pressuposto. São Paulo: Malheiros Editores.

HALL, Peter.2014. Cities of Tomorrow: an Intellectual History of Urban Planning and Design Since 1880. Oxford: Willey Blackwell, 4ª edição

HARVEY, David. 2005. The political economy of the public space. In LOW, Setha & SMITH, Neil. (orgs), The Politics of Public Space. Nova York: Routledge.

HORSFALL, T. C. 1905. The Improvement of the Dwellings and Surroundings of the People. The Exemple of Germany. Manchester: Manchester University Press.

LEFEBVRE, Henri. 2001. O Direito à Cidade. 2011. 5ª Edição, 3ª Reimpressão, São Paulo: Centauro Editora.

MANCUSO, Franco. 1980. Las Experiencias del Zoning. Barcelona: Gustavo Gili.

MARSH, Benjamin Clarke.1910. Causes of Congestion of Population. Proceedings of the Second National Conference on City Planning and the Problems of Congestion. Rochester, Nova York, 2 a 4 de maio. Boston: National Conference on City Planning, p. 35 a 39.

MASSONETTO, Luís Fernando. 2015. Pontos Cegos da Regulação Urbanística: notas sobre uma regulação programática entre o Direito Econômico e o Direito Urbanístico. Revista Forum de Direito Financeiro e Econômico, V 4, nº 6.

MIAILLE, Michel. 2005. Introdução Crítica ao Direito. Lisboa: Estampa, 3ª Edição.

MULLIN, John. 1976. American Perceptions of German City Planning at the Turn of the Century. Landscape Architecture & Regional Planning Faculty Publication Series. Paper 35.

MUMFORD, Lewis. 1970. The Culture of Cities. Orlando: Harcourt Brace Jovanovich Publishers.

SENNETT, Richard. 2002. The Fall of the Public Man. Londres: Penguin

SILVA, José Afonso da. 2012. Direito Urbanístico Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 7ª Edição.

SOMEKH, Nadia. 1994. A Cidade Vertical e o Urbanismo Modernizador: São Paulo, 1920-1939. 230 p. Tese de Doutorado, FAU-USP.

_______; CAMPOS, Cândido Malta. 2008. A Cidade que Não Pode Parar: planos Urbanísticos de São Paulo no século XX. São Paulo: Editora Mackenzie.

STANISLAWSKI, Dan. 1946.The Origin and Spread of the Grid-Pattern Town. Geographical Review, Vol. 36, No. 1 (Jan., 1946), pp. 105-120.

STOLLEIS, Michael.2013.OriginsoftheGermanWelfareState: Social Policy in Germany to 1945.Berlim: Springer-Verlag.

##submission.downloads##

Publicado

2017-10-16 — Actualizado el 2021-03-31

Versiones